quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A MALVADA DA CRISE



Como diz o ditado: Não há bem que sempre dure e não há mal que nunca acabe, daí pergunto: A crise em que vivemos, é um remédio ou um sintoma da distorção social, política, econômica que cultivamos?

Creio que por um lado é um sintoma das coisas mal feitas e por outro, um remédio para acharem solução do problema criado.

Por isso é importante na história de cada um de nós, ter registros de feitos bons na vida, não importando se grande ou pequena obra. Deus espera de cada um de nós evolução por ideal, sendo valido o mínimo esforço para nos tornar uma pessoa melhor, consciente em harmonizar o conjunto social, pensando nos outros. Só isso, já é um feito maravilhoso!

O Rio Grande do Sul está cheio de bons exemplos, ontem mesmo, marcou o nascimento de Aureliano de Figueiredo Pinto, vejam só, um homem do campo que se tornou médico e que médico, foi revolucionário de 30, fez política chegou a chefe da Casa Civil do interventor Cordeio de Farias em 1941, e se transformou num dos maiores poetas, escritores regionalistas gaúchos; Hoje em 1874 morria por questão inquisicionista,  assassinada desumanamente com mais 16 companheiros de ideal espiritualista, a líder dos Muckers - Jacobina Maurer; No dia 4 celebraremos a morte de Ana Maria de Jesus Ribeiro, a famosa Anita Garibaldi, heroína de dois mundos que saiu de Laguna, Santa Catarina, da República Juliana nos braços de seu Gioseppe, mostrando que a mulher é para estar ao lado do seu homem em todas as circunstâncias; Dia 8 marca o nascimento de outro bárbaro do verso, Aparício Silva Rillo, que só escreveu e fez coisas boas para a sociedade.

Vejam que exemplos de pessoas idealistas, grandiosas, que por certo tiveram no se entorno anjos amigos, para nós anônimos, mas para o Senhor tão importantes quanto as celebridades. Uma razão de ajudar!

O pago e a querência maior, estão tremulando hoje em crises, não pela escassez de personalidades que no passado e no presente souberam fazer a diferença, que souberam fazer a hora sem contrariar a natureza das coisas, pelo ideal comum e não por ganância.

As crises, são geradas por pessoas descomprometidas com o todo, e para cura-la, não adianta esperteza, pois é assim que adoecemos econômica, social e politicamente. E como todas as doenças, ai que trata-la com sabedoria, com profundidade, com equidade, que é a justiça natural, que faz com que se reconheça imparcialmente o direito de cada um, mas que cada um, abra a mão ao direto de todos.    

Para pensar: Não tá morto quem peleia!     

Fonte! Chasque Regionalismo por Dorotéo Fagundes de Abreu, desta semana...

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