domingo, 26 de janeiro de 2014

Com chuva se aproximando, venda de candeeiro cresce 744%

Uma nova chuva forte vem chegando no costado do Alegrete. Indícios que mais uma tempestade cairá no Baita Chão devido as nuvens que deixaram o céu escuro, como mostra a foto abaixo, tirada agora a pouco. 

Com isso, a grande procura pelo velho candieiro cresceu 744% só nesta sexta-feira. O medo de mais uma falta de energia elétrica (vulgo luz), fez com que o povo alegretense saísse para o centro comprar esse 'elétro' doméstico campeiro, para evitar de ficar nos escuros.


-"Mas bah! O proprietário de loja que fez uma grande aquisição desse instrumento, tá se lavando nos pila. É imensa a procura por candieiro. Estimá-se uma crescente de 744% referente ao mês passado. Povo alegretense não se aperta na falta de luz, acostumado a moda campeira." - afirmou Roberto PraDedéu, presidente do CEA (Centro Empresarial de Alegrete).

Outro item que ganhou destaque nas vendas dessa sexta-feira, foi o velho balde de plástico. A CORSAN divulgou uma nota sobre o alto consumo de água pelo povo alegretense nessa manhã e tarde de hoje. O BCN entrou em contato com o representante que disse.

-"Os alegretenses estão se municiando de água com medo de ficar sem de novo. Se faltar luz, se vai boi com as cordas e com a água! Aí me cai os guri da carroça! ALAGRAMPA!" - afirmou Cristiano Canivete da Silva (xirú do pêlo bom), responsável da CORSAB.


Fonte! Mazáaaaa..... Chasque publicado no sítio Baita Chão News, dos pagos do Alegrete (RS). Abra as porteiras clicando em http://www.baitachaonews.com/, 

Jantar-Fandango no CTG Tio Bilia - Santo Ângelo / RS

Gaúchos e prendas, atenção! Já está chegando o dia,
Jantar e fandango de posse NCtg Tio Bilia...
Dia 08 de Fevereiro - Com Garotos do Fandango de Cerro Largo!


Fonte! Sítio Facebook do CTG: https://www.facebook.com/ctg.tiobilia

Torneio de Laço do CTG Galpão da Porteira - Viamão - RS

Bueno! Clicar no chasque para ampliar....

Fonte! Sítio Facebook Evandro Silva: https://www.facebook.com/evandrojoinha

Agenda de Fevereiro do Conjunto Os Monarcas

* 01/02/2014 | Salvador das Missões, RS | Local: Clube da Associação Santa Cecília | Horário: Meia-noite

* 02/02/2014 | Caxias do Sul, RS | Local: Clube Panela Velha

* 07/02/2014 | Vacaria, RS | Local: Rodeio Crioulo Internacional - Parque de Rodeios

* 08/02/2014 | Caxias do Sul, RS | Local: Ginásio de Esportes

* 09/02/2014 | Barracão, RS | Local: A definir

* 14/02/2014 | Curitiba, PR | Local: CTG 20 de Setembro | Horário: 23h30

* 15/02/2014 | Ipiranga, PR | Local: Clube Asdecopi

* 16/02/2014 | Itararé, SP | Local: Clube Atlético Fronteira | Horário: 20h30

* 21/02/2014 | Carazinho, RS | Local: CTG Alfredo D´Amore | Horário: 23h30

* 22/02/2014 | Francisco Beltrão, PR | Local: Sessão Jacaré | Horário: 16h30

* 23/02/2014 | Mariópolis, PR | Local: Grêmio Maripolitano

* 28/02/2014 | Guaporé, RS | Local: CTG Última Tropeada | Horário: 22h30

Observação: Programação sujeita a alterações.
www.osmonarcas.com.br


Fonte! Sítio Facebook do conjunto Os Monarcas: https://www.facebook.com/grupoosmonarcas

Jantar macanudo no CTG Sentinelas do Pago - Alvoradaa / RS

Fonte! Sítio Facebook do CTG: https://www.facebook.com/ctgsentinelasdo.pago

Costelão no CTG Jayme Caetano Braun - Brasília/DF

Marque presença no Tradicional Costelão do JCB neste primeiro domingo do mês!

Cardápio: 1 Costelão inteiro por mesa, carreteiro, feijão, mandioca, saladas e pão

Atrações: música ao vivo
Sócio: R$ 25,00
Não-Sócio: R$ 30,00
Couver Já Incluso!!!


*O CTG fica no endereço:
SCES Trecho 2, Conjunto 47, Lote 33
70200002 Brasília


Fonte! Sítio O Cariucho e o Tradicionalismo, do amigo e irmão Valmir Gomes, dos pagos do Rio de Janeiro. Abra as porteiras: www.ocariucho.com.br. 

CTG Cel. Plácido de Castro - Rio Branco/AC

O Coronel José Plácido de Castro era filho do Capitão Prudente da Fonseca Castro e de Zeferina Oliveira Castro. Plácido de Castro nasceu em 12 de dezembro de 1873, no lugar conhecido como Tapera da Genoveva, em Laranjeiras, distrito de Santa Margarida, município de São Gabriel, hoje localizada na propriedade do Dr. Milton Teixeira, município de Santa Margarida do Sul.

Com menos de dezesseis anos assentou praça no 1° Regimento de Artilharia de Campanha, depois cursou a Escola Tática e de tiro de Rio Pardo. No início do ano de 1893 matriculou-se na Escola Militar de Porto Alegre. Por ato de bravura chegou ao posto de major, destacando-se nos combates do Rio Negro, Caverá e Várzea do Vacacaí.

O território do Acre que pertencia a Bolívia estava sendo povoado por brasileiros que se dedicavam à exploração de seringais e faziam comércio do referido produto através do Rio Amazonas. A moeda, o idioma e os seringalistas daquele território eram brasileiros, motivo que levou o povo do Acre a desejar a anexação de seu território ao Brasil e por este travou a guerra.

Plácido de Castro aceitou o convite para ser comandante das tropas acreanas nessa batalha. O comandante Plácido de Castro deu início a Revolução em 06 de agosto de 1902, tomando de assalto o povoado de Xapuri, consolidou-se seu objetivo no dia 07 de agosto, quando proclamou a independência do Acre. Depois de sucessivas vitórias sob as tropas bolivianas, Plácido de Castro foi aclamado Governador do Acre, em janeiro de 1903. Em março era assinado, em La Paz, o “Modos Vivendi” entre o Brasil e a Bolívia, suspendendo as hostilidades do Acre. No dia 17 de novembro de 1903 o Tratado de Petrópoles fixava novos limites entre a Bolívia e o Brasil. Em 1906 foi nomeado pelo Governo Federal, Prefeito do alto Acre.

Por ter tornado-se famoso despertou um sentimento de hostilidade naqueles que não gostam do sucesso, criando inimigos que provocaram sua morte no dia 11 de agosto de 1908. Foi cognominado “Libertador do Acre” figura hoje entre os maiores vultos da nossa história. Seu nome consta do “Livro de Aço dos Heróis da Pátria e da Liberdade”, no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, desde o dia 17 de novembro de 2004. Ressalta-se no tempo e no espaço pelos seus feitos de bravura e heroísmo em prol da causa Acreana, uma reivindicação patriótica que empolgara os habitantes daquela conflagrada região da Amazônia.

Mais informações acesse o Blog do CTG:
www.ctgplacidodecastrodoacre.blogspot.com.br


Fonte! Sítio O Cariucho e o Tradicionalismo, do meu amigo e irmão Valmir Gomes, dos pagos do Rio de Janeiro. Abra as porteiras: www.ocariucho.com.br. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Dia 26/01: Caminhada pela Paz. Aos filhos de Santa Maria. Programação de Porto Alegre

PROGRAMAÇÃO PORTO ALEGRE:

19 HORAS - CONCENTRAÇÃO: ESQUINA DEMOCRÁTICA (Centro de Porto Alegre)
19:15 - SAÍDA EM DIREÇÃO A CATEDRAL AO LADO DO PALÁCIO
Percurso: SAÍDA ESQUINA DEMOCRÁTICA
19:25 RUA BORGES DE MEDEIROS em (Direção a Zona Sul)
19:35 RUA JERONIMO COELHO
19:45 RUA ESPÍRITO SANTO
19:55 CHEGADA A CATEDRAL METROPOLITANA de PORTO ALEGRE
20:00 TERMINO DO ATO

Esta previsto CHUVA DE 10mm, como já estamos te avisando, favor levar guarda-chuva e um chimarrão para ir compartilhando.

Qualquer informações: Anderson Rocha


Fonte! Chasque (com o retrato/arte), publicado no sítio Facebook do Departamento Jovem do MTG. Abra as porteiras clicando em https://www.facebook.com/departamentojovemmtg


Dia 26/01: Caminhada pela Paz. Aos Filhos de Santa Maria (RS)

E se chega mais um 27 de Janeiro e com ele, um sentimento que o acompanha à 1 ano, o sentimento de perda, saudades e dor. Há quase um ano atrás, perdemos Jovens que tinham um futuro pela frente, infelizmente não podemos fazer nada para trazê-los novamente mas, podemos com certeza oferecer a homenagem que eles merecem. Com isso, o Departamento Jovem Central, vem por meio deste convite, mobilizar as cidades, entidades e regiões tradicionalistas para homenagear esses Jovens que nos deixaram tão precocemente.

A caminhada funcionará da seguinte forma:

Como nosso objetivo é envolver todas as cidades do Estado (ou o maior número possível), escolhemos cidades "principais" para os Jovens reunirem-se então;

1ª Inter Região: Porto Alegre (Responsável: Anderson Rocha)
2ª Inter Região: Santo Ângelo, Uruguaiana, Palmeira das Missões, São Borja, Santa Maria (Responsável: Maria Angélica Saraiva, Roberta Soares, Marco Saldanha Júnior, Éridio Silveira)
3ª Inter Região: Venâncio Aires, Pelotas (Diego Goethel)
4ª Inter Região: Ijuí, Caxias do Sul, Tapejara (Murilo Andrade, Marcel Heinrich, Carol Costa, Ariele Hannecker)

Dividimos essas cidades bases por Inter regional e por ter representantes das Inter nas mesmas, porém, isso não é regra, pois sabemos que é complicado as vezes o deslocamento de uma cidade para outra então, se sua cidade fica por exemplo na "2ªInter" mas, a cidade principal da "4ª Inter" fica mais acessível, sem problemas! O nosso foco é estar envolvendo o maior número possível de pessoas. Até Sexta-Feira estaremos divulgando o ponto de Encontro de cada cidade.

Obs: iremos divulgar os pontos de encontro somente das cidades principais, pois não tem como conhecermos todas as cidades, por isso, pedimos que caso tiver alguém que queira ajudar e realizar a caminhada em sua cidade, venha até nós, iremos pegar os dados da cidade, região e o ponto de encontro. Todos os locais de encontro serão divulgados por aqui, por isso pedimos que se alguém se interessar em ajudar, venha fala conosco pois sua ajuda será bem vida!

Estendemos o convite não só para a Juventude Tradicionalista mas sim, para todos aqueles que queiram prestar sua homenagem aos Jovens, amigos, familiares, comunidade em geral, todos serão bem vindos!

Pedimos para que os Tradicionalistas vão pilchados, e os homens de Lenço branco, caso não tiverem, sem problemas.

"As memórias se vestem de cores pintadas com toda emoção e a canção já nos diz “cada vida ainda vive em nosso coração”. Santa Maria de fé e alegria se uniu para então renascer e com a força do abraço deu rumo aos seus passos; o amor é o que nos faz viver. "

Mais informações ou dúvidas:

Maria Angélica Saraiva:
mariaangesaaiva@outlook.com
(55)91002067

Murilo Andrade:
muriloo.deandrade@hotmail.com
(55)91923347


Fonte! Chasque (com o retrato/arte), publicado no sítio Facebook do Departamento Jovem do MTG. Abra as porteiras clicando em https://www.facebook.com/departamentojovemmtg. 

Prezado Luiz!

Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra, né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão. Por isso o sapato sujava.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo? Era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra ca­sa, já eram onze e meia da noite e, com a caminhada até em casa, quando eu ia dormir já era mais de meia-noite. De ma­drugada pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu vivia com so­no. 
Estou pensando em mudar para viver aí na cidade, que nem vocês. Não que seja ruim o sítio. Aqui é muito bom. Muito mato, passarinho, ar puro. Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos aí da cidade. Estou vendo todo mundo falar que nós da agricultura estamos destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio do vô, que foi do pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em ca­sa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro de uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança. Então vejo televisão na praça da igreja. Então vejo televisão na praça da igreja.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou, deve ser verdade, né Luís?
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né), contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou.
Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família.
Mas vieram umas pessoas aqui, do Sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana, aí não param de fazer leite.
Ô, os bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encompridar uma cama, só comprando outra, né Luis?
O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele.
Bom Luís, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos Sindicatos, pelos fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra Delegacia, bateram nele e não apareceu nem Sindicato, nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu, eu e Marina (lembra dela, né? Casei) tiramos o leite às 5 e meia, aí eu levo o leite de carroça até a beira da estrada, onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros.
Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor.
Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos, as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas.
O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não vai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luís, aí quando vocês sujam o rio também pagam multa grande, né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados.
As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios aí da cidade.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luís? Quem será?
Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora! Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da Capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vir fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar.

Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo, aí eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto!
No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foram os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado, Luís, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, aí tem luz, carro, comida, rio limpo.
Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar aí com vocês, Luís. Mas fique tranquilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Aí é bom que vocês é só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem plantar, nem cuidar de galinha, nem porco, nem vaca, é só abrir a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe, Luís, não pude mandar a carta com papel reciclado, pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)
Belo texto escrito pelo Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor do Parque Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA 88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia.
Fonte! Este chasque foi publicado no sítio AB Blog. Abra as porteiras clicando em http://www.agroab.com.br/blog/prezado-luis/.
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Nossa opinião! O engraçado é que se exige mundos e fundos dos agricultores, que "teimam" em não ir pra cidade. E os que já se foram pra cidade, via êxodo rural, como eu, meus irmãos e até meus pais, se juntando aos urbanos, estão ajudando a sujar os rios, lençóis freáticos, matando a fauna, a flora, com a destruição da natureza, com a poluição ambiental e aí a legislação não consegue dar uma freada nisso.
E sem agricultura, sem pecuária, sem produção alimentar, não tem cidadão de cidade que sobreviva, pois os alimentos vem da roça, da lavoura, dos estábulos, das hortas, das pocilgas, enfim, os alimentos NÃO vem da cidade, mas são produzidos na agricultura, na pecuária, com o objetivo de alimentar o universo populacional do campo e das cidades.

E o pior de tudo é os destinos incorretos dos resíduos produzidos nas cidades. Mistura-se o lixo da cozinha com o lixo do banheiro e o lixo 100% limpo, que deveria ser 100% reciclado. A natureza e o meio ambiente agradeceria. No entanto, esta mistura toda vai pra vala comum: pro aterro sanitário. Ali produz chorume que polui as correntes de água, que, mais cedo ou mais tarde, é captada e vai para o tratamento e esta volta pras nossas casas por meio das torneiras..... mas em que condições???

E o lixo reciclável. Por que vi pro aterro?? Falta de consciência ambiental talvez e muitas vezes, acomodação da população urbana. Todos sabem que grande número de cidades tem coleta seletiva, principalmente as grandes e todos sabem que muitas pessoas sobrevivem da cata de latinhas e garrafas pet. No entanto, vai tudo pra vala comum, tudo misturado, pro aterro sanitário, aumentando a poluição e os danos pro meio ambiente.
Valdemar Engroff

Grupo gaúcho organiza cavalgada para a Ásia

Mais de 4 mil competiram em corrida de cavalos na Mongóli. (Foto: B. Rentsendorj/Reuters)
Um dos mais tradicionais e importantes grupos de cavalgada do Rio Grande do Sul, o Cavaleiros da Paz, prepara mais uma aventura: desta vez para a Mongólia, em julho. A viagem de 13 dias prevê passeios a cavalo e ainda visitações a eventos e locais turísticos do país africano.
A Mangólia não foi escolhida a toa: símbolo nacional , o cavalo é uma espécie de símbolo do país asiático. Um terço da população é nômade, que depende desses animais para vencer grandes distâncias. Veja, por exemplo, a tradicional corrida de cavalos em  Khui Doloon Khudag, na província de Töv. Em agosto do ano passado, a prova estabeleceu um recorde mundial: foram 4.249 animais. Agora, se o que vale é a quantidade, nada que nos assuste: a tradicional cavalgada do 20 de setembro, em Alegrete, registrou a presença de 5.625 cavalos.

Fonte! Sítio Repórter Farroupilha, por Giovani Grizotti, no dia 21 de janeiro de 2013. Abra as porteiras: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/reporter-farroupilha/platb

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Manipulação da Informação

JESÚS MARÍA: 
LA CRUELDAD EN EL FESTIVAL DE "DOMA" Y "FOLKLORE"

a foto, como aparece no facebook 

Quem é formador de opinião, tem que ser honesto com aquilo que mostra ou diz. Ou então que não mostre e nem diga. 

Quem bombeia a foto (acima) e lê o título  JESÚS MARIA: LA CRUELDAD EN EL FESTIVAL DE "DOMA Y FOLKLORE" fica incrédulo. Acredita que o evento que terminou ontem em Córdoba,  Argentina, é um abatedouro de cavalos. Que a foto é o resultado das domas...

Mais incrédulo fiquei eu ao ver que gente esclarecida, poetas aqui da terra, saíram fazendo verso contra o festival dando vasa a um repórter argentino que é contrário ao encontro campeiro e artístico. Dezenas de pessoas, mal informadas ou manipuladas pela imagem e texto, saíram compartilhando os versos acrescentando palavras agressivas contra os organizadores e, muitos, contra o próprio gauchismo...

O flagrante, como realmente é (foto abaixo), mostra um acidente com um caminhão de cavalos. Nem se sabe se o fato ocorreu no evento (Festival de Folclore). Aí, uns recortam a parte de cima da chapa (foto acima) acrescentam suas ideias contrárias e outros saem maldizendo o evento.

Então que sejam claros. Digam que não gostam do festival de doma, ou de rodeio, ou de tiro de laço, ou de cavalgadas, ou seja lá do que for, porque, na sua opinião, são atividades que maltratam, estressam os animais. Não se pode é manipular as informações.

Ou, por fim, teremos que aplicar aqui pelo Rio Grande do Sul o quadro do programa Fantástico "Verdadeiro ou Falso?", onde são analisados os vídeos que circulam por aí, alguns, cheios de montagens, e adivinhar quais são autênticos e quais são de mentira.   

Como diria o saudoso Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians, reconhecido por suas frases de efeito, "a internet é uma faca de dois legumes", ou seja, se não soubermos lidar com a informação, poderemos sair cortados.


a foto, como realmente é 

Fonte! Chasque de autoria de Léo Ribeiro de Souza, publicado no seu sítio no dia 20 de janeiro. Abra as porteiras clicando em http://blogdoleoribeiro.blogspot.com.br/2014/01/manipulacao-da-informacao.html.

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Observação! O meu amigo Léo levou este chasque para o sítio do Facebook. Lá colocamos a nossa opinião:

Léo Ribeiro de Souza.... no replicar, compartilhar, ou opinar uma informação (que chega tendenciosamente torta), o apressado come cru. Logo, é preciso checar primeiro as fontes e logo após a veracidade do fato informado. Este caso que trouxeste é de cabo de esquadra. Pena que muitos dos nossos ficaram somente com o retrato (parcial) para compartilhar, versejar contra e se manifestar..... Lamentável. Prestaste mais uma vez um relevante serviço à tradição, que não tem fronteiras, nesta terra, em redor do Rio Grande, chamada mundo.... Assim foi para "tentar acabar" com a cavalgada do mar.... também lamentável.


Baita abraço. Valdemar Engroff


domingo, 19 de janeiro de 2014

Grande baile com Os Monarcas em Salvador das Missões - RS

Fonte! Sítio Facebook de Blásio Engroff: https://www.facebook.com/blasio.engroff

Grande domingueira no 35 CTG - Porto Alegre - RS

Fonte! Sítio Facebook do grupo Filhos de Galpão: https://www.facebook.com/pages/Filhos-De-Galp%C3%A3o/503119106423360

Agenda do Grupo Filhos de Galpão

Fonte! Sítio Facebook Rodrigo Filhos de Galpão: https://www.facebook.com/rodrigo.fdgalpao

A Rádio Acácia FM e a diferença entre o Forró e o Vanerão!

Na semana passada, a direção do CONCEC e seus colaboradores conseguiram colocar aRádio Acácia FM 87,9no “quintal” da casa, no mundo, onde agora ela pode ser acessada de qualquer local desta terra em redor do Rio Grande chamada mundo. Basta abrir as porteiras clicando emwww.acaciafm.com.br.  

Ao longo de 2013, muitas vezes eu era perguntado por Valmir Gomes, um gaúcho de pura cepa, nascido e criado nos pagos doRio de Janeiro, que prefere participar da costelada mensal naCasa do Gaúcho daquele Estado do que curtir uma praia ou o carnaval carioca.  A casa do Gaúcho reúne no segundo domingo de cada mês a gauchada desgarrada do Rio Grande e os cariocas e de outros pagos distantes, neste evento típico gaúcho e é capitaneado por José Tadeu Maciel, que é dos pagos de Vacaria, a terra do maior rodeio crioulo do mundo.
Família Gomes: Seu França, D. Josefa, Vera e Valmir
Crédito. Sítio Facebook do Valmir Gomes
Valmir conheceu o Rio Grande quando estudante, por intermédio dos livros, quando teve que fazer um trabalho escolar sobre a cultura gaúcha e por ela se apaixonou. A etapa seguinte foi vir de mala, cuia e mochila nas costas pra Porto Alegre, sem conhecer ninguém, sem ter parentes por aqui, em pleno e efervescente mês de setembro...

Depois disso, ele colocou um sítio no mundo virtual, denominadoO Cariucho e o Tradicionalismo, com ênfase de seguir estudando a cultura gaúcha e aprendendo através dos contatos da gauchada do Rio Grande e de outros pagos distantes. Hoje o sítio é um dos mais respeitados e um dos mais visitados fora das fronteiras gaúchas. Visite também. Basta abrir as porteiras clicando em www.ocariucho.com.br

Pois finalmente a Rádio Acácia FM está na Internet. E sábado passado – dia 10 de janeiro, o programa Gritos do Quero-Quero cruzou as fronteiras do Jardim Algarve, em Alvorada / RS, rumo a pagos distantes. O gaúcho Edgar nos escutou emToronto no Canadá. Temos notícias que nosso programa (e toda a programação da rádio), foi escutado no Japão, em Hamburgo na Alemanha, em várias cidades da região metropolitana e no interior do Rio Grande do Sul, além da família Gomes, nos pagos do Rio de Janeiro.

Os nossos contatos com Valmir Gomes começaram às 8h em ponto, onde ele mencionou via mensagem de celular: 
- Estou na escuta

Em seguida faltou energia e entrou o musical base reserva para quem está escutando na internet. Já ele lascou outra mensagem:
- Tocando rock????

Na resposta, expliquei que ficamos sem luz no estúdio, mas, na internet entra um musical base programado. Outra mensagem dele:
- Manda um alô pra nós. Mas te aviso, pois a mãe foi pra padaria....

Mais uns 20 minutos outra mensagem do Valmir:
- Manda o alô, a mãe voltou.

Depois da penca musical mandamos um oh de casa para os pagos do Rio de Janeiro para os ouvintes da Família Gomes: Valmir, Vera, Seu França e dona Josefa....

Outra mensagem do Valmir:
- A mãe ficou muito faceira com o teu alô....

No dia seguinte, num dos mates pelo Facebock, Valmir me comentou que sua mãe, dona Josefa teria indagado o filho de queas músicas gaúchas eram parecidas com o forró (lembrando que dona Josefa e seu França são dos pagos nordestinos e há muitos e muitos anos estão aquerenciados no Rio de Janeiro).

Baseado na indagação de Dona Josefa, mãe do Valmir Gomes, vamos trazer a diferença destes gêneros musicais:


Grupo típico de forró nordestino.
Créditos: http://www.banzoshows.com/artistas_nacionais/meirinhos-do-forro/
1 - Forró é um ritmo e dança típicos da Região Nordeste do Brasil praticada nas festas juninas e outros eventos. Diante a imprecisão do termo, não existe consenso quanto a definição musical do forró como estilo musical, sendo geralmente associado o nome como uma generalização de vários ritmos musicais daquela região, como baião, a quadrilha, o xaxado, que tem influências holandesas e o xote, que tem influência de Portugal. São tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão, que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo. Também é chamado arrasta-pé, bate-chinela, fobó.

O forró possui semelhanças com o toré e o arrastar dos pés dos índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses, porque são ritmos de origem europeia a chula, denominada pelos nordestinos simplesmente "forró", xote e variedades de polcas europeias que são chamadas pelos nordestinos de arrasta-pé e ou quadrilhas. A dança do forró tem influência direta das danças de salão europeias, como evidencia nossa história de colonização e invasões europeias.

Além do forró tradicional, denominado pé-de-serra, existe outras variações, tais como o forró eletrônico, vertente estilizada e pós-modernizada do forró surgida no início da década de 90 que utiliza elementos eletrônicos em sua execução, como a bateria, o teclado, o contrabaixo e a guitarra elétrica; e o forró universitário, surgido na capital paulista no final da década de 90, que é uma espécie de revitalização do forró tradicional, que eventualmente acrescenta contrabaixo e violão aos instrumentos tradicionais, sendo a principal característica os três passos básicos, sendo um deles o "2 para lá 2 para cá", que veio da polca.

Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Campina Grande, Caruaru, Mossoró e Juazeiro do Norte, que sediam as maiores Festa de São João do país. Já nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, e Teresina, são tradicionais as festas e apresentações de bandas de forró em eventos privados que atraem especialmente os jovens.


Vanerão é com Os Pampeiros - São José dos Campos (SP).
Crédito: www.conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com
2 - Vanerão é um tipo de dança típica do Rio Grande do Sul. Assim como a vanera e a vanerinha, nasceu de origem alemã e se desenvolveu no Rio Grande Do Sul. Seu ritmo foi influenciado pela habanera, originada em Havana, Cuba, da mesma forma que vários outros encontrados nos países hispano-americanos, como o tango, o samba canção e o maxixe. 

De acordo com o andamento da música, têm-se as variantes vanerinha, para ritmo lento, vanera, para ritmo moderado, e vanerão, para ritmo mais rápido.

Ao lado do xote, do bugio e do fandango, tornou-se uma das danças mais populares do Rio Grande do Sul e dos outros estados da região sul, Santa Catarina e Paraná, devido à migração de gaúchos para outras terras.

Foi levada também a Mato Grosso do Sul pelos gaúchos que para lá partiram em busca de novas fronteiras agrícolas no século XX. Hoje pode-se encontrar grupos famosos responsáveis pelo ritmo na região centro-oeste.

O vanerão também conhecido como limpa-banco, tendo o andamento mais rápido do que a vanera, prestando-se ao virtuosísmo do gaiteiro de gaita piano ou botonera (voz trocada), sendo assim muitas vezes um tema instrumental. Quanto à forma musical, o vanerão pode ser construído em três partes (rondó), utilizado em ritmos tradicionais brasileiros como o choro e a valsa. 

Quando cantado, dependendo do andamento e da divisão rítmica da melodia, exige boa e rápida dicção por parte dos intérpretes. O Vanerão com sua vivacidade exige bastante energia, tantos dos músicos, como dos bailadores. Os passos do Vaneirão devem ser executados em quatro movimentos para cada lado, o conhecido dois para lá e dois para cá. 

Este chasque é do Valdemar Engroff, produtor e um dos apresentadores do programa Gritos do Quero Quero da Rádio Acácia FM 87,9.

Forró e Vanerão tem como fonte o sítio Wikipédia. Abra as porteiras em www.pt.wikipedia.org. 

Fonte! Sítio do Programa Gritos do Quero-Quero, da Rádio Acácia FM 87,9. Abra as porteiras clicando em www.programagritosdoqueroquero.blogspot.com. 

UM FEUDO MODERNO !

Dia 15 de janeiro é o Dia do Compositor, por tanto saliento que os compositores de música e de letra, historicamente são explorados na vida humana, porque os propalados direitos autorais não lhes chegam materialmente e quando chegam por privilégio, não vem devidamente correto. Tem sido assim há mais de mil anos e no Brasil pior, é um escândalo os critérios de arrecadação e de distribuição dessa riqueza que deveria ser encaminhada a quem de direito, o autor e a ninguém mais.

Mas foi em 1480 com o surgimento da prensa que nasceu a necessidade de se pensar na proteção das obras intelectuais, já naquela época para combater a pirataria, mas não pelo autor e sim pelo livreiro que mandava produzir as edições detendo os direitos de publicação e distribuição, tempo em que o direito autoral não existia.

Desde então o editor tem em suas mãos o direito do autor e o próprio autor que lhe outorgava vender e colher os frutos de sua obra, pelo interesse de ver seu escrito nas mãos de muitos e ficar conhecido, mesmo que sem dinheiro.

Nos idos de 1600 foi a primeira vez que se pensou em ter uma proteção legal aos autores literários, pois o de música foi em 1800 logo da Revolução Francesa que ascendeu firmemente o proposito do direito autoral do compositor musical, criando-se legislação específica.

De lá para cá com as convenções mundiais sobre o tema, principalmente pela Convenção de Berna, definiu-se mais claramente o que significa o direito autoral protegido que infelizmente no Brasil apesar de termos lei que garante esse status, mantemos na prática um sistema propositadamente leonino, a margem do real interesse dos autores, compositores, que são legalmente roubados pelos que dirigem a mafiosa estrutura representada pelo tal ECAD, órgão privado oficial dessa tramoia, originária das ditas associações de compositores que não são dirigidas pelos seus.

Porém como os prejudicados por esse Feudo do Direito Autoral no Brasil, não somam suficientemente para ter força politica direta ou indireta e como os mais famosos artistas compositores são privilegiados pelo falacioso critério de arrecadação e de distribuição dos direitos autorais, estrategicamente esvazia-se o interesse pelo tema em todas as instâncias sociais e politicas, e como o dinheiro remove montanhas para os desfibrados morais, a coisa vai ala-farta nesse banquete que tem a mesa volumosa quantia mensal na ordem de meio bilhão de reais que atendem vários interesses, menos a do autor.

Então conclamo a população, as autoridades e os autores que nesse dia 15 quem vem, reflitam sobre a questão, que se animem exigir dos eleitos uma revolução nesse sistema indecente amparado pela lei, porque não é mais possível que a esmagadora maioria dos autores brasileiros continuem sendo surrupiados e morrendo amingua, sem terem o devido direito pelo o que rende materialmente a sua criação.

Se todas as profissões são remuneradas a que o profissional viva dignamente do seu labor, cabe perguntar em especial, porque um compositor, um poeta, ainda não consegue viver de seu talento e precisa ter uma segunda e uma terceira pessoa para responder por sua autoria, bem como ter outra opção de trabalho para viver?

Para pesar: É no presente que se constrói o futuro, assim gostaria de quando me for cavalgar nos campos do infinito, ter esse problema de injustiça resolvido no país.

Fonte! Coluna Regionalismo, por Dorotheo Fagundes de Abreu, do dia 14 de janeiro de 2014.