O grande estadista norte-americano John Kennedy certa feita disse aos seus compatriotas que: não perguntem o que seu país pode fazer por você e sim, o que você pode fazer pelo seu país. Realmente essa é uma sábia frase aplicável a qualquer nação em seu início ou quando destruído por uma guerra, mas que perde o sentido quando essa está estável, em franco desenvolvimento.
Digo isso porque tenho ouvido alguns políticos e executivos se ocuparem indevidamente da frase de Kennedy para fugirem de suas responsabilidades ou desculpar a incompetência. Por outro lado quero saudar solidariamente aqueles que não dão a mínima aos governantes e fazem o que tem que ser feito, já que o estado não cumpre sua função e quando cumpre, não foi por ação própria, foi porque terceiros tiveram que cutucar e se empenhar para que a coisa aconteça.
Já escrevi que março é um mês de grandes marcas a nossa cultura pelo nascimento de importantes intelectuais como João Simões Lopes Neto no dia 9, comemorado aqui nesse espaço em grande estilo.
Pois bem, mesmo próximo de seu sesquicentenário, lhes digo que Simões está mais vivo do que nunca, como prova o evento que ocorreu sexta passada em sua terra natal, onde a sociedade culta de Pelotas reuniu-se lotando as dependências da sede do Instituto João Simões Lopes Neto, prestigiando o lançamento de mais duas obras simoneanas, inéditas, pela visão e espírito mecenas do nosso querido amigo, promotor de justiça aposentado e presidente da Confraria Amigos do Livro de Porto Alegre, Dr. Fausto José Leitão Domingues, que descobriu e comprou os direitos dos manuscritos publicados, pela iniciativa de outro gigante na preservação da nossa história, Professor Luiz Augusto Ficher.
É verdade que por traz dessa função, esteve atuando o secretário Assis Brasil a curvar o Banrisul investir na obra, que veio abençoado pelo governo federal na lei de incentivo e se não fosse isso, por certo o patrocínio não saia, evento que na verdade é do governo federal e no final das contas é do contribuinte o nobre apoio.
Assim me ponho a pensar, sim foi o povo que pagou, mas foi o Banco que adelantou a verba, logo não é patrocinador e sim apoiador que leva a fama de patrocinador que na verdade foi o estado brasileiro.
Ai eu rendo homenagem ao governo do Brasil porque pela Lei de incentivo envolve a sociedade em torno de uma causa e melhor, de uma causa cultural regionalista fomentadora de saber nacional que nos garantira o status de nação.
Para pensar: Banco não empresta dinheiro vende e Lei de Incentivo paga pelo povo.
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Fonte! Coluna Regionalsimo, de Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 26 de março de 2013.
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