CTG Gildo
de Freitas
Auxiliar o Estado
na solução dos seus problemas fundamentais e na conquista do bem coletivo”,
entidades tradicionalistas locais se mobilizaram e abriram seus galpões na
última terça-feira (feriado nacional), com o apoio e amparo da Subcoordenadoria
local, para receber doações das mais diversas para ajudar as dez famílias da
Rua Osório, no Jardim Aparecida, que no último domingo perderam suas casas em
grande incêndio.
Os dez
maiores gaiteiros da gaita-ponto (2)
Nesta edição vamos dar
continuidade, abordando um assunto que mexe com os tradicionalistas, neste
recesso forçado pela pandemia do Coronavirus. A enquete foi feita pelo meu
amigo Léo Ribeiro de Souza, no seu sítio, com a participação de tradicionalistas
e seguidores e é apenas um registro em ordem alfabética, formado por muitas
opiniões (todos os participantes da enquete. Então vamos:
3 – Edilberto Bérgamo – o festivaleiro. É natural de São Gabriel. Músico, arranjador e
compositor iniciou sua carreira artística profissionalmente aos quatorze anos
com o grupo musical Minuano, do estado do Paraná. De volta ao Rio Grande do
Sul, começou a participar de festivais nativistas onde, atualmente, é nome
consagrado, tendo conquistado várias premiações como instrumentista,
arranjador, compositor e intérprete. Foi músico e arranjador de grandes
artistas como Luiz Marenco, Cesar Oliveira e Rogério Melo e Jari Terres. Em
1999, junto com João Marcos “Negrinho” Martins, Egbert Parada, Luiz Clóvis
Girard e Gustavo Teixeira fundou o grupo Alma Musiqueira, gravando os CDS
Coplas Terra Morena e Pampiana de Fé. Seguem o mesmo estilo e poderiam tranquilamente também serem escolhidos, nomes como Leonel Gomes, Ricardo
Martins, Tiago Quadros, Thiago Abib, Nielsen Santos, Marcelinho Nunes, Raone,
Fabiano Torres, Wagner Guadanin, João Vicente, Sadi Cardoso, Robison
Boeira e outros.
4 – Gaúcho da Fronteira – o doble chapa. É um dos
artistas mais conhecidos fora do Rio Grande do Sul. Natural de Santana do
Livramento, na divisa com o Uruguai, tornou-se muito popular interpretando
composições por vezes jocosas, mas muito alegres e autênticas. Representa uma
gama de acordeonistas da Velha Cepa Crioula onde qualquer um poderia, também,
ser o representante pois são nomes consagrados dentro da musicalidade gaúcha.
Tais como: Adair de Freitas, Nelson Cardoso, Mano Lima, Xiru Missioneiro, Tio
Nanato, João Campeiro, Moreno Martins, Helmo de Freitas, Bagre Fagundes,
Eurides Nunes, Telmo de Lima Freitas, Ivan Taborda, Xiru Pereira, José
Melo e outros. Fonte! Blog do Léo Ribeiro de Souza – www.blogdoleoribeiro.blogspot.com.
Valdemar Engroff
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