Considerando
que dia 7 de abril é o dia do jornalista, para prestar nossa homenagem a esses
aguerridos profissionais, pego exemplo da triste situação política vigente no
país, momento histórico que será estudado por muito tempo, de como se afunda
uma nação.
Sinceramente
estou convicto de que, se não existisse a boa realização do jornalismo no
Brasil, a situação ruinosa nacional seria muito pior, (e não culpem o povo pelo
o que está ai, esse fez e faz, democraticamente sua parte, dês das diretas já,
votando nas nulidades que os partidos apresentam), mas não redimo as elites da culpa
nesse cartório.
Porém
credito aos jornalistas esse tempo histórico, pois são eles que trazem a luz do
dia, o inacreditável espetáculo do pântano político nacional, mostrando todas
mazelas que conhecemos e que havemos de conhecer, dessa indiada ladrona e
covarde, como todo que rouba.
Publicam
coisas que de certa forma o povo sabia da existência, pelos sintomas, no velho
ditado popular que diz, “onde ai fumaça, ai fogo”, que veio pelo tempo
inflamado, que vai agravar outra crise seriamente, a da água, excedente para
apagar as chamas e limpar tanta lama no chão, igual ou maior que a derramada,
concomitantemente, pela barragem do Rio Doce em Mariana, Minas Gerais, imagem
que simbolicamente materializa a nossa vexação política.
Seu
Brasil é um paciente, sem remédio, sem vergonha, que agora teve que parar tudo
e fazer tratamento na UTI para que não morra. Espero que não esteja internado
pelo SUS, onde a velha profissão de jornalista, faz incansável plantão,
passando boletins de hora em hora, sobre a situação do paciente em coma.
Na
vida entre o mar e rochedo, nossos heróis jornalistas vão publicando a verdade
e ao mesmo tempo, acalmando a população, que vem se comportando sabiamente,
inclusive fazendo inteligente graça de sua desgraça, de olhos e ouvidos atentos
para a “Estância Judicial”, de onde civilizadamente aguarda decisões soberanas,
norteadoras da nação, que o jornalista publicará de forma isenta e
compreensível ao povo.
Foi
em 1830, pela morte do jornalista, médico, João Batista Líbero Badaró, que Dom
Pedro I, abdicou do trono, em 7 de Abril de 1831, daí reside a homenagem ao
dia.
Por
fim lembrando de George Orwell que expressou: “O jornalismo é publicar aquilo
que alguém não quer que se publique, todo o resto é publicidade”. Então mais do
que transformar os fatos em notícias, o jornalista é o responsável por
perpetuar os acontecimentos na história, ele nos dá ouvidos, olhos e voz, e nós
lhes damos, profundamente agradecidos, parabéns pelo o seu dia e que não morram
como Libero Badaró, para publicarem a redenção do novo Brasil que está por vir,
livre dos exploradores, da impunidade e das trevas.
Para pensar: Pior do que a notícia ruim, é não ter direito à informação!
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Fonte! Chasque semanal Regionalismo, por Dorotéo Fagundes de Abreu!
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