Estivemos na Serra Gaúcha, na Região das
Hortênsias, em Nova Petrópolis, no 43º Festival Internacional de Folclore, que
nesta edição acontece de 17 de julho a 2 de agosto.
O termo folclore teve origem em meados do século XIX, pelo arqueólogo inglês William John Thoms, que viveu entre 1803 e 1885, e o termo foi usado pela primeira vez pelo cientista, num artigo publicado em 22 de agosto de 1846 “na revista The Athenaeum.
Em sentido figurado a palavra folclore é usada com o significado pejorativo de mentira, invenção, designando algo fantasioso. Também se refere a determinadas características pitorescas relacionadas com uma pessoa, um acontecimento.
A palavra de origem inglesa folklore, significa sabedoria popular, (folk é povo, e lore sabedoria), matéria que na academia já foi capítulo da antropologia social, atualmente é uma ciência autônoma que estuda os fatos culturais, materiais e espirituais de um povo, traduzido sem ensaio formal, pela tradição, que por sua vez é o ato da entrega de algum valor, neste caso o valor cultural, tem fundamental importância.
Portanto a manutenção do folclore, também entendido como cultura popular, é algo muito necessário, pois o modernismo acabou uniformizando o planeta, a humanidade com toda a diversidade cultural das vestes, anda de paletó e gravata ou de calça jeans, e as manifestações folclóricas de cada povo é que fizeram e fazem a diferença, pelos fatos folclóricos materiais que são as indumentárias, a gastronomia, os usos e costumes, e os pelos fatos folclóricos espirituais, encontrados na música, nas lendas, superstições, crendices, mitos, provérbios, danças e na poesia, formando identidade cultural.
O folclore é um patrimônio que precisa ser preservado e oferecido as novas gerações, para que compreendam suas raízes, por isso felizmente existe no mundo vários festivais iguais a esse de Nova Petrópolis, irradiando a emoção exposta no palco, por crianças, jovens e adultos, oriundos de vários recantos do planeta, integrando-se pelo bem, de cantar e dançar obras altivas, que dizem de paz, de luz, de amor e de esperança, de força e de coragem, de pago e de querência.
Em última análise, saliento que o folclore é uma manifestação democrática porque tem que ser fruto da espontaneidade, entregue tradicionalmente e aceita por todos, do contrário não vinga, não é moda, imposta goela baixo como quem dosifica ovelha na boca do brete, igual o que fazem os da grande mídia e não os de mídia grande, obrigando o consumo de pseudoculturas.
Para pensar: As diversidades é que fazem um mundo melhor!
Fonte! Colona Regionalismo por Dorotéo Fagundes de Abreu desta semana
O termo folclore teve origem em meados do século XIX, pelo arqueólogo inglês William John Thoms, que viveu entre 1803 e 1885, e o termo foi usado pela primeira vez pelo cientista, num artigo publicado em 22 de agosto de 1846 “na revista The Athenaeum.
Em sentido figurado a palavra folclore é usada com o significado pejorativo de mentira, invenção, designando algo fantasioso. Também se refere a determinadas características pitorescas relacionadas com uma pessoa, um acontecimento.
A palavra de origem inglesa folklore, significa sabedoria popular, (folk é povo, e lore sabedoria), matéria que na academia já foi capítulo da antropologia social, atualmente é uma ciência autônoma que estuda os fatos culturais, materiais e espirituais de um povo, traduzido sem ensaio formal, pela tradição, que por sua vez é o ato da entrega de algum valor, neste caso o valor cultural, tem fundamental importância.
Portanto a manutenção do folclore, também entendido como cultura popular, é algo muito necessário, pois o modernismo acabou uniformizando o planeta, a humanidade com toda a diversidade cultural das vestes, anda de paletó e gravata ou de calça jeans, e as manifestações folclóricas de cada povo é que fizeram e fazem a diferença, pelos fatos folclóricos materiais que são as indumentárias, a gastronomia, os usos e costumes, e os pelos fatos folclóricos espirituais, encontrados na música, nas lendas, superstições, crendices, mitos, provérbios, danças e na poesia, formando identidade cultural.
O folclore é um patrimônio que precisa ser preservado e oferecido as novas gerações, para que compreendam suas raízes, por isso felizmente existe no mundo vários festivais iguais a esse de Nova Petrópolis, irradiando a emoção exposta no palco, por crianças, jovens e adultos, oriundos de vários recantos do planeta, integrando-se pelo bem, de cantar e dançar obras altivas, que dizem de paz, de luz, de amor e de esperança, de força e de coragem, de pago e de querência.
Em última análise, saliento que o folclore é uma manifestação democrática porque tem que ser fruto da espontaneidade, entregue tradicionalmente e aceita por todos, do contrário não vinga, não é moda, imposta goela baixo como quem dosifica ovelha na boca do brete, igual o que fazem os da grande mídia e não os de mídia grande, obrigando o consumo de pseudoculturas.
Para pensar: As diversidades é que fazem um mundo melhor!
Fonte! Colona Regionalismo por Dorotéo Fagundes de Abreu desta semana
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