Incansáveis seremos na defesa do eco sistema, que infelizmente o homem sem piedade vai destruindo, sem querer saber que cada ofensa ao planeta, estamos nos ofendendo, porque somos uma coisa só, terra, ar, água, gente, planta, bicho, tudo são frutos do mesmo reino, logo o que realizarmos de mal a uma das vidas dessa cadeia, no final das contas estaremos arruinando a nós mesmos.
Hoje é o dia da mata Atlântica, da exuberância verde que Deus nos legou, á que esse país tivesse sustentabilidade ambiental, renovação atmosférica, refrigeração, mas de 1500 até hoje, o que vimos historicamente e vemos, é a destruição desse magnifico recurso natural.
É verdade que neste milênio uma corrente social muito forte, se movimenta em defesa da mata atlântica, na realidade em defesa da vida em forma geral, que lamentavelmente continua ameaçada no planeta porque os poderosos não admitem recuar um centímetro de suas devastações, estão todos embriagados pelo dinheiro que lhes afirmam poder econômico, conjuntamente a indigência espiritual.
Os cientistas nos asseguram que: “Após 500 anos de colonização europeia, a Mata Atlântica passou por mudanças drásticas que a reduziram a menos de 10% de sua cobertura original: seus remanescentes estão basicamente restritos à província de Missiones, na Argentina, e às escarpas da Serra do Mar. A história do desmatamento da Mata Atlântica reflete a história da América Latina, especialmente do Brasil, e essa mesma história dramática pode se repetir novamente, na outra grande floresta sul-americana: a Floresta Amazônica”.
Pois bem amigos, o danoso prejuízo irremediável da destruição de 90% da Mata Atlântica, que precisou de milhões de anos para se formar, de certa forma nos fez com que percebêssemos o gigantesco risco que a vida terrena corre, mas, contudo, não convenceu as elites de tomarem providencias na mudança do foco do seu enriquecimento, e estão ai intrinsecamente dizendo as gerações vindouras, que se danem.
Mas eu creio que as mudanças da vibração terrena da nova era – bloqueará essa atitude insana dos senhores da Pátria brasilis e do Planeta, sacudindo suas consciências pela dor na carne, constrangendo-os de tal forma a que se retirem de cena, por que o plano de Deus aos mundos independe do vil metal.
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Fonte! Coluna Regionalismo nº 503, por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 29 de maio de 2012.
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