Me encanta saber que há o Dia Mundial do Desenvolvimento Cultural,
que me parece ser uma data criada para que os povos parem e reflitam
sobre suas origens, sem desmerecer as demais culturas.
Acho correto o que o franceses fazem em relação da sua preservação cultural, cuidando do idioma por exemplo, lá tudo que vem de fora deve ser nacionalizado idiomaticamente e sem duvidas essa é uma excelente fórmula de sustentação cultual de um povo, muito ao contrário do Brasil que venera mais o estrangeiro do que o fruto nacional com exceção do futebol.
Aqui no Rio Grande do Sul, nós temos a mania de fomentar cultura própria, e felizmente porque se não há tempos seriamos coowboys em vez de gaúchos, e devemos sempre agradecer o que temos culturalmente aos nossos antepassados e aos fabulosos Paixão Cortes, Barbosa Lessa e Glaucus Saraiva, evoluídos espíritos que providenciaram para que não perdêssemos o fio da meada de nossas origens. E como já escreveu Nico Fagundes, “a esses o Estado poderá eternamente agradecer e homenageá-los, mas nunca terá como pagá-los pelo o que eles patrocinaram a nossa cultura”.
Usando um termo da moçada em relação à cultura da terra, digo aliviado que – aqui está tudo dominado, porque é notável ver em todas as esferas sociais o apreço as nossas tradições, inclusive em festas jovens, nas baladas, está em voga a terminologia rio-grandense e sem preconceito tocam o som regional em determinado momento, voluntariamente, coisa que antes de 2000 era vergonhoso. A gurizada do terceiro milênio copiou o ideal dos nossos heróis do presente Paixão, Lessa e Glacus, eles desfilam nossos usos e costumes com naturalidade.
A cultura gaúcha não é mais exclusividade dos CTGs, que merecem todo o nosso respeito e incentivo para que sigam sua missão como células de um movimento cívico, cultural, focado na família, de resgate e transferência dos valores culturais as novas gerações.
Foi isso que fez hoje as pessoas em geral compreenderam o sonho dos pioneiros que sem revolta, sem escolta, pacificamente, dando de mão na viola, na gaita, na pena e goela, fizeram uma verdadeira revolução cultural no país, garantindo que não perdêssemos nossa identidade, pois o movimento tradicionalista gaúcho é um processo de resistência contra o estrangeirismo e não contra o estrangeiro, contra o modismo e não ao avanço tecnológico, contra, a libertinagem e não a liberdade.
Que o dia mundial do desenvolvimento cultural seja contra o imperialismo e não a soberania cultural dos povos, ao desejo de que ás pessoas sejam do seu jeito e felizes por isso como nós gaúchos somos.
Obs. Esta matéria também está na internet nas páginas:
http://www.tarca.com.br/;
http://www.buenas.com.br/;
http://www.cybergalpao.com.br/;
http://www.chasquepampeano.com.br/;
http://www.jornalabcreporter.com.br/; www.ctgraizesdosul.com.br/chasquito;
http://www.ocariucho.com.br/;
http://www.conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com/; http://www.sitiodogauchotaura.blogspot.com/;
CONTATE conosco > fones (51) 3499-2439 / (51) 3499.-2473. Endereço: Rua Dona Martha, 424 CEP: 92.990-000 / Eldorado do Sul / RS - BR / E-mail > tarca@tarca.com.br; http://www.tarca.com.br/.
Fonte! Coluna Regionalismo nº 502, por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 22 de maio de 2012.
Acho correto o que o franceses fazem em relação da sua preservação cultural, cuidando do idioma por exemplo, lá tudo que vem de fora deve ser nacionalizado idiomaticamente e sem duvidas essa é uma excelente fórmula de sustentação cultual de um povo, muito ao contrário do Brasil que venera mais o estrangeiro do que o fruto nacional com exceção do futebol.
Aqui no Rio Grande do Sul, nós temos a mania de fomentar cultura própria, e felizmente porque se não há tempos seriamos coowboys em vez de gaúchos, e devemos sempre agradecer o que temos culturalmente aos nossos antepassados e aos fabulosos Paixão Cortes, Barbosa Lessa e Glaucus Saraiva, evoluídos espíritos que providenciaram para que não perdêssemos o fio da meada de nossas origens. E como já escreveu Nico Fagundes, “a esses o Estado poderá eternamente agradecer e homenageá-los, mas nunca terá como pagá-los pelo o que eles patrocinaram a nossa cultura”.
Usando um termo da moçada em relação à cultura da terra, digo aliviado que – aqui está tudo dominado, porque é notável ver em todas as esferas sociais o apreço as nossas tradições, inclusive em festas jovens, nas baladas, está em voga a terminologia rio-grandense e sem preconceito tocam o som regional em determinado momento, voluntariamente, coisa que antes de 2000 era vergonhoso. A gurizada do terceiro milênio copiou o ideal dos nossos heróis do presente Paixão, Lessa e Glacus, eles desfilam nossos usos e costumes com naturalidade.
A cultura gaúcha não é mais exclusividade dos CTGs, que merecem todo o nosso respeito e incentivo para que sigam sua missão como células de um movimento cívico, cultural, focado na família, de resgate e transferência dos valores culturais as novas gerações.
Foi isso que fez hoje as pessoas em geral compreenderam o sonho dos pioneiros que sem revolta, sem escolta, pacificamente, dando de mão na viola, na gaita, na pena e goela, fizeram uma verdadeira revolução cultural no país, garantindo que não perdêssemos nossa identidade, pois o movimento tradicionalista gaúcho é um processo de resistência contra o estrangeirismo e não contra o estrangeiro, contra o modismo e não ao avanço tecnológico, contra, a libertinagem e não a liberdade.
Que o dia mundial do desenvolvimento cultural seja contra o imperialismo e não a soberania cultural dos povos, ao desejo de que ás pessoas sejam do seu jeito e felizes por isso como nós gaúchos somos.
Obs. Esta matéria também está na internet nas páginas:
http://www.tarca.com.br/;
http://www.buenas.com.br/;
http://www.cybergalpao.com.br/;
http://www.chasquepampeano.com.br/;
http://www.jornalabcreporter.com.br/; www.ctgraizesdosul.com.br/chasquito;
http://www.ocariucho.com.br/;
http://www.conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com/; http://www.sitiodogauchotaura.blogspot.com/;
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Fonte! Coluna Regionalismo nº 502, por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 22 de maio de 2012.
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