DE GALPÃO EM GALPÃO
INAUGURADA A NOVA SEDE DA 1ª RT/RS
Bueno! O dia 24 de janeiro é uma data marcante para o tradicionalismo da 1ª Região tradicionalista do Rio Grande do Sul, pois, com o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria Estadual da Cultura, estabeleceu-se um convênio escancarando as porteiras do prédio localizado na Rua Landel de Moura, 430, no bairro Tristeza, em Porto Alegre – a capital de todos os gaúchos.
O referido prédio sofreu reparos, feitos pela 1ª Região Tradicionalista e oficialmente neste dia 24 de janeiro foi inaugurado e entregue à sociedade, da capital gaúcha, da região e do Rio Grande do Sul, onde vão acontecer atividades administrativas, culturais, sociais, assistenciais, dirigidas á comunidade, sempre com o intuito de preservar as raízes e a essência da cultura gaúcha.
PAJADORES EM GUAÍBA
Bueno! No dia 30 de janeiro, lá pros lados de Guaíba, no galpão do DTG Berço Farroupilha, localizado no galpão dos fundos da Prefeitura Municipal, vai acontecer o Encontro de Pajadores, em homenagem ao Dia do Pajador. Estão confirmados: Adão Bernardes, Renato Kruel, Albeni Carlo de Oliveira e José Estivalet. A apresentação será por conta de Derly Silva.
O evento tem o apoio da Secretarioa de Turismo, Desporto e Cultura de Guaíba e da Associação dos Servidores Municipais de Guaíba e é uma realização do DTG Berço Farroupilha.
DIA DO PAJADOR GAÚCHO
O Dia do Pajador Gaúcho foi instituído por Lei Estadual em outubro de 2001 e é um justa homenagem ao pajador missioneiro Jayme Caetano Braun, cujo nascimento aconteceu no dia 30 de janeiro de 1924, as 8h30min, na Fazenda Santa Catarina, situada na localidade de Timbaúva, na época 3º distrito de São Luiz Gonzaga, hoje município de Bossoroca.
Mestre dos payadores: Jayme Caetano Braum é reconhecido por sua obra, que não se resumia apenas à vida material, ao dia-a-dia do peão, do tropeiro e da estância. Sintetizava-se no panorama da literatura gaúcha como um dos mais expressivos poetas do nativismo.
Payador: O termo define o repentista que recita versos de improviso. Há uma semelhança entre Payador e Trovador, porém, a trova gaúcha tornou-se mais popular, ramificando em três estilos consagrados, que são: Trova Campeira (mi-maior de gavetão), Trova de Martelo e Trova Estilo Gildo de Freitas. Enquanto a trova é cantada com acompanhamento de uma gaita, a payada é recitada ao som de um violão, basicamente em ritmo de milonga.
Payada: Não há um consenso para a origem etimológica da palavra payada, mas apenas hipóteses levantadas por pesquisadores. Alguns afirmam que a origem vem de ‘payo’, nome primitivo dos habitantes de Castilla, na Espanha. Outros alegam que a raiz está na denominação de ‘palla’, nome dado pelos Quíchuas aos grupos de índios que sentavam nas praças a cantar. Porém, apesar das incertezas quanto a origem do nome ‘payada’, sabe-se que seu principio está ligado aos romances e quadras medievais e renascentistas, com grande alcance popular. Esta forma de literatura oral foi trazida pelos povoadores espanhóis do território platino. Fonte! Chasque publicado no sítio do meu amigo Jairo Reis em30 de janeiro de 2012. Abra as porteiras: www.jairoreis.blogspot.com.
Valdemar Engroff
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