domingo, 29 de maio de 2016

A BIODIVERSIDADE

Foi estabelecido pela ONU em 22 de maio de 1992, o Dia Internacional das Diversidades Biológicas, como homenagem ao próprio dia que foi aprovado o texto final da Convenção da Diversidade Biológica.

A humanidade que passa por sua quinta geração, a Ariana, (a quarta foi a Lemuriana de quem os Aborígenes da Austrália são descendentes), por certo em outros tempos deve ter tido inteligência a registrar da importância das espécies no eco sistema?

A ciência aponta 200 mil anos de vida terrena humana moderna, já nas ciências, arqueológica e espírita, apontam milhões de anos, mas o fato é que a evolução das espécies acontece de remotas eras, faz 3,5 bilhões de anos que as espécies surgem e desaparecem, sistematicamente, estima-se que tivemos em torno de 8,7 milhões de espécies na história da terra, das quais foram identificadas apenas 20%. 

Chamamos isso de biodiversidade ou seja a existência da variedade de organismos vivos a identificação de genes, espécie e ecossistemas.

O mundo moderno é responsabilizado pelo desaparecimento de vários seres, fala-se que em torno de 8.700 espécies por ano, pela atividade humana que peleia nesse caldeirão por sua própria sobrevivência, mas que não sendo controlada, põe em risco a existência de todos.

Daí reside a necessidade de garantir as diversidades de vidas no planeta em cada país, pela perda sem precedentes da diversidade biológica, obrigando a criação de regras para assegurar a diversidade de vidas, seu uso e a repartição justa dos benefícios, respeitando a soberania das nações.

Nesse sentido, corroborando com a preocupação latente e necessária, de conscientização geral posta pela ONU em 1992, aqui no Estado, desde 2005 o Instituto Cavaleiros Farroupilhas vem fazendo a sua parte, pelo projeto ESTA
TERRA É MINHA, que promove palestras sobre a ocupação do eco sistema pelo homem de forma responsável, mostrando exemplos do desenvolvimento econômico e social sem destruição, pois os recursos naturais são finitos e exigem uma filosofia de uso sustentável.

Deus nos colocou aqui para vivermos comunitariamente em sintonia com a natureza e suas espécies, pois todas dependem de todos, a extinção provocada que não seja natural, por certo nos causará prejuízos incalculáveis. 

Por tanto VIVA A VIDA de todas as espécies e que aprendamos a função de cada uma, em especial da nossa, que certamente não é a de auto extinção.

Para pensar: A vida e a morte de qualquer espécie são de controle natural e não pode ser determinado pelo homem!

Fonte! Chasque semanal Regionalismo desta semana, por Dorotéo Fagundes de Abreu.


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