Foi estabelecido
pela ONU em 22 de maio de 1992, o Dia Internacional das Diversidades
Biológicas, como homenagem ao próprio dia que foi aprovado o texto final da Convenção da Diversidade Biológica.
A
humanidade que passa por sua quinta geração, a Ariana, (a quarta foi a
Lemuriana de quem os Aborígenes da Austrália são descendentes), por certo em
outros tempos deve ter tido inteligência a registrar da importância das
espécies no eco sistema?
A
ciência aponta 200 mil anos de vida terrena humana moderna, já nas ciências,
arqueológica e espírita, apontam milhões de anos, mas o fato é que a evolução
das espécies acontece de remotas eras, faz 3,5 bilhões de anos que as espécies
surgem e desaparecem, sistematicamente, estima-se que tivemos em torno de 8,7
milhões de espécies na história da terra, das quais foram identificadas apenas
20%.
Chamamos
isso de biodiversidade ou seja a existência da variedade de organismos vivos a
identificação de genes, espécie e ecossistemas.
O mundo moderno é
responsabilizado pelo desaparecimento de vários seres, fala-se que em torno de
8.700 espécies por ano, pela atividade humana que peleia nesse caldeirão por
sua própria sobrevivência, mas que não sendo controlada, põe em risco a
existência de todos.
Daí reside a
necessidade de garantir as diversidades de vidas no planeta em cada país, pela
perda sem precedentes da diversidade biológica, obrigando a criação de regras
para assegurar a diversidade de vidas, seu uso e a repartição justa dos benefícios,
respeitando a soberania das nações.
Nesse sentido,
corroborando com a preocupação latente e necessária, de conscientização geral
posta pela ONU em 1992, aqui no Estado, desde 2005 o Instituto Cavaleiros
Farroupilhas vem fazendo a sua parte, pelo projeto ESTA
TERRA É MINHA, que
promove palestras sobre a ocupação do eco sistema pelo homem de forma
responsável, mostrando exemplos do desenvolvimento econômico e social sem
destruição, pois os recursos naturais são finitos e exigem uma filosofia de uso
sustentável.
Deus nos colocou
aqui para vivermos comunitariamente em sintonia com a natureza e suas espécies,
pois todas dependem de todos, a extinção provocada que não seja natural, por
certo nos causará prejuízos incalculáveis.
Por tanto VIVA A VIDA
de todas as espécies e que aprendamos a função de cada uma, em especial da
nossa, que certamente não é a de auto extinção.
Para pensar: A vida e a morte
de qualquer espécie são de controle natural e não pode ser determinado pelo
homem!
Fonte! Chasque semanal Regionalismo desta semana, por Dorotéo Fagundes de Abreu.
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