Dia 7 de Abril é o Dia do Jornalista, desse herói da palavra e da letra que todos os dias arriscando seu pelo acorda o mundo para sua realidade, pesquisando, investigando, garimpando a notícia boa e ruim, que entrega aos editores dos diversos meios de comunicação que temos.
Que tarefa nobre e difícil de realizar, pois a profissão que ainda é negada de direito no Brasil, labora no seio de veículos que também alienam ao invés de abrirem a cabeça da nação, mas eles não perdem o tino e a razão.
O jornalista é reconhecido de fato e não de direito no País das Maravilhas, existem faculdades de jornalismo que formam anualmente milhares de profissionais que a política se nega reconhecer e do jeito que a coisa anda, é bem capaz de a política reconhecer primeiro ela como profissão, o das prostitutas e a de ladrão, antes que a de jornalista.
Atrevo-me dizer que o jornalismo é tão velho quanto à política, as prostitutas também são, e são reclamadas profissionais da mesma forma que a política quando é exercida pelo dinheiro e não por ideal, duvido que alguém de sã consciência concorde que um profissional se reconheça apenas pelo dinheiro que seu labor rende.
O rendimento financeiro nunca será paradigma a definir uma profissão, nem o número de pessoas que exercem determinada função na sociedade, porque primeiro vem o ser, o fazer e depois vem o rótulo, o título, a categoria o salário.
Jaime Caetano Braun escreveu que: “Um diploma não faz de um burro um advogado...”, por certo não fará um médico, um engenheiro, um arquiteto, um administrador, um jornalista, mas demarca território social, organização, lema, conduta. Que todos os jornalistas não formados que labutaram ou que labutam há mais de 10 anos no ofício sejam reconhecidos pela academia com o diploma de Honoris Causa, e os demais que quiserem ser jornalista que entrem na faculdade e se formem, pois o talento fará a diferença.
O Brasil vive o maior de seus momentos de evolução social graças aos jornalistas de verdade, que não temem represálias, que trazem a luz da Pátria tudo que venha para destruí-la, aprisiona-la, ludibria-la, a mercê dos maus feitores de ontem e de hoje.
Se os revolucionários do passado são reconhecidos por suas lutas belicosas na defesa dos ideais libertários contra a tirania, os revolucionários do presente serão reconhecidos pelas armas da boa informação, pela liberdade e pela justiça, mesmo que o direito ainda não lhes reconheçam como Jornalistas.
Para pensar: Uma imprensa livre, responsável e diplomada é o melhor pilar da democracia.
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Fonte! Coluna Regionalsimo, de Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 09 de abril de 2013.
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