Projeto
Marmita Solidária
Com a
chegada da pandemia do Coronavirus (Covid 19),
a solidariedade dos gaúchos, em especial dos tradicionalistas, dá vasão maior, se multiplicando em ações que
merecem destaque. E o Projeto Marmita Solidária surgiu devido a necessidade em
atender os mais carentes com marmitas quentinhas. E tudo começou em um galpão no
Parque Harmonia em Porto Alegre e logo em seguida o projeto foi acolhido pelo
CTG Estância da Azenha. E o número de voluntários cresceu e o projeto continua
em franco crescimento.
Também fomos informados que fazem parte do
projeto as entidades tradicionalistas de Alvorada: o Piquete Parceiros da
Tradição (Renato Spaniol) e o Piquete Vô Dino (Wladimir Kuse). E os números que
se transformam em solidariedade aos mais necessitados são muito positivos: “nos
reunimos três vezes por semana em Porto Alegre no CTG Estância da Azenha, onde
preparamos em média 650 marmitas para distribuir para entidades organizadas e
moradores de rua. Em Alvorada, todos os sábados preparamos trezentas marmitas,
que são distribuídas no Colégio situado no Sítio dos Açudes e no Instituto
Kizomba; e na Cooperativa dos Catadores de Viamão”.
Em Viamão, todas as quartas-feiras, são
feitas duzentas quentinhas para os moradores de rua; em Cachoeirinha, a
Campeira do CTG Rancho da Saudade elabora e distribui trezentas marmitas aos
mais necessitados. Em Alvorada, a partir das 6h da manhã, nos sábados, são
elaboradas marmitas para distribuição, por voluntários do projeto, na sede da
empresa Automasafaty.
De acordo com o levantamento do Projeto,
desde o dia 11 de abril foram produzidas e distribuídas 6.481 marmitas
quentinhas (até o dia 28 de maio), devendo-se acrescentar mais entre 1500 e
1700 nesta semana e em torno de 1200 a 1500 semanalmente enquanto a pandemia
persistir e as doações simplesmente acontecem e quase todas, seja em forma de
alimentos não perecíveis, roupas, calçados, cobertores, leite, máscaras,
valores em dinheiro, enfim, tudo que possa ser doado, é de forma anônima. São
as verdadeiras pessoas do bem que fazem o bem sem olhar para quem. São estas
pessoas (as que doam e as que são voluntárias deste projeto) que colocam dia
após dia em prática o Art. 1º da Carta de Princípios do Movimento
Tradicionalista Gaúcho: “Auxiliar o Estado na solução dos seus problemas
fundamentais e na conquista do bem coletivo”.
CTG
Amaranto Pereira
Domingo,
dia 07 de junho, o CTG Amaranto Pereira realiza o “pague e leve” (meio frango
assado com maionese de batata cujo kit / porção dá para duas pessoas). O evento
segue as normas sanitárias vigentes e será exigido o distanciamento social e o
uso da máscara. Encomendas com o Patrão Adair pelo waths (51) 999.990.294 até hoje.
As retiradas do kit deverão acontecer das 12h às 3h30min, no galpão do CTG.
Pague
e Leve em Alvorada
A Subcoordenadoria de Alvorada coloca em prática durante a Pandemia do
Coronavírus mais um projeto. A partir desta sexta-feira os CTGs farão o
seu “pague e leve”, onde os CTGs coirmãos se comprometem com cinco convites de
cada entidade. O primeiro “pague e leve” é hoje no CTG Bento Gonçalves da
Silva.
E nas sextas-feiras seguintes o projeto vai acontecer em junho nos CTGs:
Campeiros do Sul (dia 12), Amanhecer na Querência (19), Sentinelas do Pago (26);
em julho: Raça Gaúcha (dia 03), Chilena de Prata (10), Tradição (17), CPF O
Tempo e o Vento (24) e CTG Amaranto Pereira (31). Mais informações com o
Subcoordenador Jair Martins pelo fone (51) 999.994.513.
Valdemar
Engroff
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