De veras acho
bacana o culto às datas em geral, é uma forma de acordar nas pessoas o
interesse ao o que está sendo lembrado.
O Livro Agenda
Gaúcha, edição iniciada em 2004, é atualmente o mais importante veículo dessa
transmissão cultural, descubra a seguir os seis importantes segmentos sociais e
profissionais, que no dia 4 de outubro, se homenageia.
A natureza
jamais poderia ser esquecida, pela simples e fundamental razão, que se nós
esquecermos da natureza, estaremos esquecendo de nós mesmos, e o pior é que a
humanidade não está nem ai para os sinais de socorro que ela nos presta, e não
por ela, mas por nós que dependemos dela para viver. Então amigos hoje e
sempre, vamos combater os poluidores de toda a ordem, a começar pelo sujeito que
joga um papel de bala ou um toco de cigarro no chão.
E os Lobinhos
o quem te há ver com isso? Tudo! Órfão, criado guacho na selva por uma Loba,
Mogli, aprendeu desde cedo, os cuidados que devemos ter com o ambiente, dando
origem ao primeiro ramo de uma carreira escotista ou seja antes de ser
Escoteiro, devemos ser Lobinho, certos de que, quanto mais Escoteiros, melhores
cidadãos.
E foi um bom
cidadão que bem poderia ter sido Lobinho, Escoteiro, que criou a Anistia
Internacional, o advogado inglês - Peter Benenson que ganhou o Prêmio Nobel da
Paz, pelo seu movimento mundial que defende os injustiçados detidos por
preconceitos político, racial, sexual, de idioma ou religião, movimento que
exige abolição da tortura, promovendo ainda a liberação de pessoas presas, sem
acusação ou julgamento.
Peter, de
certa forma, tinha um espírito franciscano, defensor dos animais, no seu caso
do homem e São Francisco de Assis dos demais seres vivos, como os cães que em
geral são grandes amigos de quem muitas vezes não sabem ter e nem ser amigo,
daí vem o ditado – o que não for igual ao dono é roubado! O cachorro assimila o
caráter de seu dono, isso é comprovado cientificamente, donos agressivos ou
calmos deixam seus cães igual a si, logo cachorro de bandido e de mocinho, tem
caráteres diferentes.
Interessante é
o surgimento do Barmen, com a dramática crise de 1929 nos Estados Unidos,
quando todos pelo desespero, se afundaram no copo, tanto que o governo criou a
lei seca, dando de bandeja para máfia, uma fortuna com a venda ilegal de
bebidas em porões, que só convidados entravam, sendo atendidos pelo homem do
bar. Um sujeito bem vestido, de confiança dos mafiosos, que em verdade era um
jogador profissional.
Certa feita
numa noitada, a polícia bateu num desses porões, justamente quando estavam
servindo wodka, o homem do bar vendo o rolo que viria, tratou de colocar suco
de laranja nos copos, inventando o primeiro coquetel. Ao policial que quis
saber quem ele era e o que bebiam, deu um copo de puro suco de laranja,
dizendo: Eu sou o Barmen, assim livrando o negócio da lei, criou a concorrida
profissão.
Para pensar: Tudo na vida tem o seu dia, principalmente o de chegada e de
partida.
Fonte! Coluna Regionalismo desta semana, por Dorotéo Fagundes de Abreu.
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