CTG
RANCHO DA SAUDADE: BICAMPEÃO DO ENART
Bueno! O CTG Rancho da Saudade de Cachoeirinha foi o grande campeão do ENART 2012, na Força “A”. Na realidade, a entidade foi bicampeã, pois também venceu em 2011. O segundo lugar ficou para o CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí e o terceiro para a União Gaúcha Simões Lopes Neto, de Pelotas. Na Força “B”, o vencedor foi o CTG Fronteira Aberta, de Santana do Livramento. Em segundo lugar, ficou o CTG Laço da Amizade, de Gravataí. Em terceiro, ficou o CTG Os Gaudérios, de Cachoeira do Sul. Público: mais de 78.000 pessoas participaram do evento, com mais de 2500 competidores.
GOLEGÃO:
A CAPITAL DO CAVALO
A
história da humanidade fez-se principalmente no lombo dos cavalos e foram os
povos cavaleiros que deram o rumo social, politico e econômico da terra, pois
nas guerras quem disputava montado, tinha e tem grande vantagem aos que peleiam
de a pé.
O
tempo passou e o cavalo nunca foi dispensado, porque depois da guerra, vinha à
construção material das nações e lá estava ele novamente protagonizando no
labor dos transportes, nas lavouras puxando arados e nos domingos nas
carreiras.
Hoje,
modernamente mesmo com todas as tecnologias á disposição dás logísticas, o
homem não se anima desmontar a tradicional relação com esse animal, que ainda
continua no serviço do campo, no laser, no esporte profissional e na ciência
médica, terapeuticamente.
Tudo
indica que o cavalo acompanhará a humanidade por todo o tempo, e que somente o
apocalíptico momento poderá separá-los nesse plano, pois com certeza nos céus
esse incansável amigo estará junto do dono no paraíso pelo atrelamento
espiritual.
Todos
que de qualquer forma tiveram ou tem relação com o cavalo sabem avaliar o que
profetizo, pois Deus que é justo e perfeito, jamais dispensaria o nobre animal
da ceara divina onde as almas dos justos cavalgaram na eternidade.
Do
nosso pago a onde fomos em Portugal, em 10 e 11 de novembro, na capital
europeia do cavalo em Golegã, Meca mundial do cavalo lusitano, tivemos essa certeza,
pois aqui convergem todos os aficionados do cavalo na terra, uma cidade inteira
anda montada, com garbo e desembaraço, no real estilo da equitação que fez o
homem mais homem e o animal seu maior companheiro.
Pela
mesma razão dos goleguenses, os gaúchos criadores ou não, escultores, pintores,
escritores, poetas e compositores, pintam, versejam, cantam e respeitam o
cavalo, devolvendo com arte, que é a linguagem de Deus, a grande veneração a
esse animal que nos deixa no dorso mais perto do céu. Fonte! Coluna Regionalismo do dia
14 de novembro de 2012, por Dorotéo Fagundes de Abreu.
Valdemar Engroff
valdemar@engroff.com.br
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Coluna publicada no Jornal de Alvorada, edição do dia 21 de novembro de 2012. Abra as porteiras: www.jornaldealvorada.com.br.
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