De
todos os homens ilustres que o Rio Grande pariu, sem dúvidas um dos
maiores foi o Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, inteligência
parda da nação, visionário, natural de Jaguarão, que por talento e
trabalho herdou a empresa de um rico mercador escocês que viveu no Rio
de Janeiro e vendo seu potencial também o iniciou na maçonaria.
Descendente de pequeno proprietário rural, o menino Irineu Evangelista experimentou a vida rude da campanha na Zona Sul, lá mesmo ficou órfão aos cinco anos e aos oito, foi adotado por um tio, com quem morou em São Paulo, onde estudou, cresceu e virou moço promissor, de lá ganhou a corte e o mundo, fazendo um Brasil empreendedor. Apoiou a Revolução Farroupilha no Rio de Janeiro, asilando patrícios gaúchos fugitivos das prisões imperiais. Belo gesto!
Como a história humana tem mostrado em todos os tempos, basta o sujeito ser dos bons, não ser bajulador de quem quer que seja e ser autônomo, graciosamente ganhará a inveja dos impuros, sobreviventes da sombra do poder por covardias, patrocinadores das inverdades, instigadores dos tiranos. Assim tornou-se Irineu, desafeto do imperador.
Apesar de ter enfrentados tudo isso, o menino gaúcho da Vila Conceição de Arroio Grande, distrito de Jaguarão, era o aval do império brasileiro para os ingleses, que lhe davam mais importância do que ao imperador, dai vinha à maldade dos invejosos da corte.
Ele morreu no dia 21 de outubro, em 1889, mas a vida continuou plasmando no Brasil gente de espírito inverso ao do seu, homens que colhem sem plantar, que se apropriam das coisas, pois não são originários de nada e passam o tempo mal dizendo dos que criam, dos que dispõe do poder e de poder, naturalmente.
Assim homenageamos nosso herói Mauá, estendendo a mensagem aos seres investidos de poder natural do passado, do presente e que nos leem, pois a sua retidão, a sua moral, ofende sem querer os homens obtusos, sem caráter, sentinelas do mal, cavaleiros das sombras, que retardam o trabalho do bem, mas nunca evitarão o seu progresso.
Para pensar: Quem poupa os maus, prejudica os bons!
Descendente de pequeno proprietário rural, o menino Irineu Evangelista experimentou a vida rude da campanha na Zona Sul, lá mesmo ficou órfão aos cinco anos e aos oito, foi adotado por um tio, com quem morou em São Paulo, onde estudou, cresceu e virou moço promissor, de lá ganhou a corte e o mundo, fazendo um Brasil empreendedor. Apoiou a Revolução Farroupilha no Rio de Janeiro, asilando patrícios gaúchos fugitivos das prisões imperiais. Belo gesto!
Como a história humana tem mostrado em todos os tempos, basta o sujeito ser dos bons, não ser bajulador de quem quer que seja e ser autônomo, graciosamente ganhará a inveja dos impuros, sobreviventes da sombra do poder por covardias, patrocinadores das inverdades, instigadores dos tiranos. Assim tornou-se Irineu, desafeto do imperador.
Apesar de ter enfrentados tudo isso, o menino gaúcho da Vila Conceição de Arroio Grande, distrito de Jaguarão, era o aval do império brasileiro para os ingleses, que lhe davam mais importância do que ao imperador, dai vinha à maldade dos invejosos da corte.
Ele morreu no dia 21 de outubro, em 1889, mas a vida continuou plasmando no Brasil gente de espírito inverso ao do seu, homens que colhem sem plantar, que se apropriam das coisas, pois não são originários de nada e passam o tempo mal dizendo dos que criam, dos que dispõe do poder e de poder, naturalmente.
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Fonte! Coluna Regionalismo por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 24 de outubro de 2012.
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