CTG
Sentinelas do Pago
Em consonância com as
regras, decretos e orientações das autoridades sanitárias da nossa cidade,
Estado, País e Organização Mundial da Saúde, que recomenda o “fique em casa”
devido à pandemia do Coronavíeus, o CTG Sentinelas do Pago te convida para o
evento “almoço – pague e leve”, que será no domingo, dia 03 de maio. Faça a sua
reserva com o Patrão Alex pelo fone (51) 984.357.113. O vivente pode ir buscar
ou então usar o serviço de tele entrega gratuito. O CTG fica na Rua Porto
Alegre, 216, no bairro Maria Regina.
Os dez
maiores gaiteiros da gaita-ponto (3)
Vamos dar continuidade,
abordando um assunto que mexe com os tradicionalistas, neste recesso forçado pela
pandemia do Coronavirus. A enquete foi feita pelo meu amigo Léo Ribeiro de
Souza, no seu sítio, com a participação de tradicionalistas e seguidores e é apenas
um registro em ordem alfabética, formado por muitas opiniões (todos os
participantes da enquete. Então vamos:
4 - Gilberto
Monteiro – O
Mestre dos Mestres. Considerado por
muitos como “O Melhor de Todos”, o santiaguense Gilberto Monteiro coloca sua
alma na ponta dos dedos. É bonito por demais ver-lhe tocar sua botoneira devido
a sensibilidade a flor da pele e os sonidos que só ele consegue tirar de
uma gaita de botão. Aparece em todas as listas de nossos leitores na escolha
dos Dez Mais. É autor de verdadeiros clássicos na botoneira como: Pra Ti Guria,
Milonga Para As Missões, Alumiando As Maçanetas, e outras. Tem estilo e
características só suas.
6 - Pedro
Raymundo - O
Pioneiro. Pedro Raimundo foi o
precursor dos gaiteiros rio-grandenses, embora catarinense de nascimento
(nasceu em Imaruí). Foi um dos maiores divulgadores, através de sua sanfona
cromática, das tradições de nosso pago. Em evidência nos anos 40 e 50,
principalmente com a música Adeus, Mariana. Iniciou-se com música gauchesca, e,
transladando-se para o Rio de Janeiro ficou conhecido como o gaúcho alegre do
rádio. Mas, com o tempo, na esteira do sucesso de Luiz Gonzaga, e por
influência deste, passou a apresentar-se com trajes nordestinos e acrescentou o
baião e outros ritmos populares na época a seu repertório.
Fonte! Este chasque
é de autoria do meu amigo Léo Ribeiro de Souza, publicado em seu sítio Blog do Léo Ribeiro. Abra as
porteiras clicando e absorvendo o manancial de cultura ali postado: www.blogdoleoribeiro.blogspot.com.
Valdemar Engroff
Nenhum comentário:
Postar um comentário