A lei número 6.971/1980 institui o dia 30 de abril como o Dia Nacional
da Mulher.
A data escolhida é uma homenagem a Jerônima Mesquita, uma das primeiras líderes do movimento feminista
brasileiro. Ela fundou o Movimento Bandeirante no Brasil (que tinha como
objetivo a inserção da mulher na sociedade) e, ao lado de outras expoentes
feministas, criou o Conselho Nacional das Mulheres.
É notável que a mulher nas últimas décadas vem assumindo a
passos largos, espaços que conquistou em diversas frentes. É comum hoje ver
mulher em postos antes nunca imaginados, a começar na presidência da república
ou como governadora e prefeita, é notável a presença feminina nos meios de
comunicação. Nas cidades, elas são vistas como taxistas, motoristas de ônibus e
caminhão, há mulheres pilotando aeronaves, mulheres astronautas, militares. No
campo – há mulheres estancieiras, ginetes, tropeiras, agricultoras,
tratoristas, piscicultoras e no geral, temos mulheres empresárias, médicas,
cientistas, reverendas, atrizes, vendedoras, cantoras e todas não se
distanciaram de serem mulheres de casa, mães, amantes de seus homens.
Com certeza hoje é muito mais difícil ser mulher, porque sua
função passou ser também sustentadoras e gestoras econômicas de suas famílias.
Historicamente o homem foi preparado para a guerra e para
sustentar a família, e a mulher coadjuvante dessa aura familiar quase que
submissa, afastada das importantes funções do mundo.
Mas o tempo foi mostrando sua força, perseverança, razão,
sensibilidade, vencendo barreiras, quebrando tabus, criando novo horizonte para
o mundo que também é seu e que merece tê-la no comando com o homem, nem atrás e
nem à frente, mas junto, perseguido o caminho que Deus nos proporcionou,
multiplicando gerações, aperfeiçoando-se e aperfeiçoando a terra.
O sexo frágil não é o feminino, nem o masculino é o forte,
fraco é o homem ou a mulher que perderam a razão de seu papel no mundo como
ser, e forte é o homem ou a mulher que enfrentam a vida cúmplices, que
sustentam princípios, palavra, que tem coragem de ser o que são, sem revolta e
sem escolta, que amam, que choram e que vivem intensamente.
Então parabéns e viva as mulheres de verdade, que todos os
dias juntam seus pedaços para sempre serem inteiras e íntegras, como as
mulheres farroupilhas que sustentaram a República Rio-grandense, enquanto os
homens peleavam.
Para pensar: A vida dupla é uma mulher num lado e o homem no outro,
laborando juntos ao mesmo fim.
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