CTG Amaranto Pereira. Crédito: Valdemar Engroff |
Segundo o presidente da ATS, Juarez Rodrigues da Silva, a segurança é prioridade. Por isso, a entidade está empenhada em auxiliar todos os CTGs que ainda precisam se readequar às normas. “Depois da tragédia na Boate Kiss todo cuidado é pouco”, frisa. O presidente também afirma que todas as adequações necessárias serão feitas.
Na região, a fiscalização cabe à 5ª Região Tradicionalista. Na próxima quarta-feira, no CTG Lanceiros da Amizade, ocorre uma reunião com todas as entidades da 5ª RT, para debate sobre o mapeamento dos centros tradicionalistas e as condições das estruturas físicas das instituições.
Os CTGs do município, porém, já foram vistoriados durante a força-tarefa formada por secretarias municipais, Procuradoria Geral do Município, Ministério Público, Corpo de Bombeiros, Brigada Militar, Polícia Federal, Polícia Civil e Balcão do Consumidor. Em relatório divulgado no início de abril pela Secretaria Municipal de Segurança, Cidadania, Relações Comunitárias e Esporte, quatro seguiam com irregularidades.
Segundo a primeiro capataz do CTG Lanceiros da Amizade – que não chegou a ser interditado pela força-tarefa –, Leila Figueiredo, a maioria das entidades do município é de alvenaria, já visando reduzir os riscos de incêndio. Já fogo de chão, outra preocupação do Corpo de Bombeiros, é pouco usado em Santa Cruz. De acordo com o promotor de Justiça César Faccioli, após o mapeamento e a realização das plantas o Banrisul abrirá linhas de crédito para a realização das obras nos CTGs. Em todo o Estado, essas entidades somam mais de 1,6 mil.
LUÍSA ZIEMANN - luisa@gazetadosul.com.br
Fonte: Portal Gaz
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