"A ditadura positivista de Júlio de Castilhos deu um banho de sangue no Estado após o cessar-fogo da Revolução Federalista
de 1893/95, violências que se repetiram sistematicamente no Governo de seu discípulo Borges de Medeiros", afirma o livro "BANDITISMO REPUBLICANO NA FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL (Raízes da Revolução de 1923)", do jornalista João Batista Marçal, que será lançado no próximo dia 24, terça-feira, a partir das 18 horas, na Churrascaria Estrela do Porto (Jerônimo Coelho, 281). A edição é da Livraria Palmarinca e tem 102 páginas. Preço: 20,00 reais.
O livro traz um meticuloso levantamento de jornais empastelados e sequestrados, jornalistas presos, espancados, deportados e até degolados nas cidades de Quaraí, Alegrete, Livramento, Uruguaiana, Bagé e Rosário do Sul do final da Revolução Federalista até a Revolução Maragata em 1923. "O carniceiro de Júlio de Castilhos e Borges de Medeiros na Região da Campanha era o coronel João Francisco Pereira de Souza", assegura o livro. (Fone do Autor: 51- 34930943).
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APOIO –
CONFRARIA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE,
INSTITUTO CAVALEIROS FARROUPILHAS
PROGRAMA GALPÃO DO NATIVISMO DA RÁRIO GAÚCHA
PROGRAMA GAUCHESCO & BRASILEIRO DO STC
Chasque remetido pelo amigo Dorotéo Fagundes
de 1893/95, violências que se repetiram sistematicamente no Governo de seu discípulo Borges de Medeiros", afirma o livro "BANDITISMO REPUBLICANO NA FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL (Raízes da Revolução de 1923)", do jornalista João Batista Marçal, que será lançado no próximo dia 24, terça-feira, a partir das 18 horas, na Churrascaria Estrela do Porto (Jerônimo Coelho, 281). A edição é da Livraria Palmarinca e tem 102 páginas. Preço: 20,00 reais.
O livro traz um meticuloso levantamento de jornais empastelados e sequestrados, jornalistas presos, espancados, deportados e até degolados nas cidades de Quaraí, Alegrete, Livramento, Uruguaiana, Bagé e Rosário do Sul do final da Revolução Federalista até a Revolução Maragata em 1923. "O carniceiro de Júlio de Castilhos e Borges de Medeiros na Região da Campanha era o coronel João Francisco Pereira de Souza", assegura o livro. (Fone do Autor: 51- 34930943).
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Chasque remetido pelo amigo Dorotéo Fagundes
Até que enfim alguém resolveu denunciar as barbaridades cometidas pelo regime perrepista...
ResponderExcluirBueno! Um dia a verdade aparece. É sempre assim, mesmo que demore algum tempo, ou léguas de tempo....
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