segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A Lua Nova

Se na Lua Nova é recomendável para se produzir plantas que dão flor, me agrada fazer um paralelo e sugerir que façamos florescer em nossos corações coisas importante ás nossas vidas. O período é muito propício a nos desencilharmos de velhas e pesadas cargas que nada contribuem a felicidade.

De forma geral neste momento o Rio Grande do Sul está em férias, divida em 4 etapas, digamos que ¼ do estado tira férias em novembro, outro em dezembro, outro em janeiro e o última quarto em fevereiro, e justamente nessa época é que nos libertamos da rotina anual, logo me parece um excelente período para fazer a florescer coisas novas na vida.

Que tal aproveitar as luas novas das férias e regar nossa alma com a vontade do novo e deixar que nasçam flores de amigos, de costumes bonitos, como não jogar lixo nas estradas, respeitar as placas de sinalização, chegar vivo nos destinos, ter paciência no volante, ser cordial, pisar no freio da ânsia, providenciar que floresça nas luas novas das férias – bons pensamentos.

Diz o cientista norte-americano Dr. Juan Hitzig, que cada pensamento gera uma emoção que impactam os cinco trilhões de células que formam um organismo, assim as atitudes S, como serenidade, silêncio, sexo, sono, sorriso, sabor, sabedoria, promovem secreção de serotonina, e que as atitudes R, da raiva, ressentimento, rancor, reprovação, repressão, resistências, promovem secreção do cortisel, hormônio corrosivo para as células que nos envelhecem.

Logo as atitude S, geram ânimo, amor, apreço, amizade, aproximação, já as atitudes R, geram depressão, desânimo, desespero, desolação. Então não estamos errados em pedir, sugerir que nessa lua nova criem essa nova forma de curtir a vida para deixar a florescer a felicidade e a longevidade.

Numa de nossas praias, alguém de atitude R, invocou-se com o canto divino de um galo, criando uma desarmonia geral, quando deveria ter se preocupado e protestado, com os auto-falantes de carros que passeiam nas cidades, no litoral, com uma poluição sonora pseudo musical inacreditável, (nem o som de uma sinfônica a todo volume é coisa civilizada, imaginem com um fank), e no final das contas quem levou a culpa do nervosismo desse veranista foi o coitado de um galo, que mal sabe repicar em quatro breves có-coró-có-cós, três notas musicais no máximo 4 vezes em 24 horas, levando á praia seu canto um clima colonial, de campo que na Lua Nova faz crescer flores e amores na profundeza da alma.

Para pensar: O homem moderno precisa amadurecer e parar de brigar com a natureza.

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Fonte! Coluna Regionalismo nº 486, de Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 01 de fevereiro de 2012.

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