quinta-feira, 30 de agosto de 2012

É TEMPO DE EXPOINTER ! ! !

Crédito: Ntc Livraria (Sítio Facebook)
Estamos em tempo de Expointer, a maior exposição feira agropecuária da América do Sul, que tradicionalmente traz chuva para lavar a alma dos produtores, que chama frio para mostrar ao grande público de como é duro à lida campeira.

O campo está ou devia estra três vezes ao dia na mesa do povo, representado pelos seus produtos, no trigo que é pão, na carne, no leite e seus derivados, pois é da terra que emana tudo que o homem precisa para viver bem, ter saúde, ter alegria, felicidade.

A cadeia produtiva rural toca a indústria mecânica, pois ás máquinas, implementos agrícolas, veículos leves, medianos e pesados, são necessidades que a modernidade providenciou como ferramenta ao labor campeiro ser mais produtivo a cada safra, além dessa, a indústria farmacológica animal e a indústria química dos pesticidas também dependem do homem que trabalha na produção dita primária.

Por isso defendo que, quando tratarmos de produção rural, devíamos abolir a expressão primária e passar a dizer produção fundamental, categorizando essa cadeia de forma que os urbanos se conscientizem de que sem os campeiros produzindo em abundância, não haverá vida nas cidades.

Está na hora de pensarmos melhor sobre esse assunto, não é mais possível assistir a grande valorização dos insumos e desvalorização do produto campeiro, exigindo que os empresários rurais, degolem seus parcos lucros, para satisfação da falsa politica agrária que há anos vem aniquilando o setor, obrigando-o muitas vezes ruralistas abandonarem seu ofício e se refugiar nos grandes centros urbanos, vivendo de saudades.

Porque as safras quando abundantes, as bolsas de valores comandadas por leis ocultas, derrubam preços e a receita da venda, mal da para pagar os que sempre estão habilitados, os estrangeiros, fornecedores e bancos. É nesse momento que deveria agir o governo com a visão estadista, em garantir o que foi colhido com preços mínimos, não aviltantes. Como também deveria o governo agir na frustração da safra por fenômenos naturais, inerente a vontade humana.

Aos maus produtores, oportunistas, vivaldinos, espertalhões, o estado podia oferta-lhes a reforma agrária, altiva e não ideologizada, para que a justiça fosse feita com os que produzem de verdade.

E é esses que sempre estão na EXPOINTER, sem revolta e sem escola, exibindo o seu orgulho de ser campeiro, de ser gaúcho, de ser brasileiro, responsáveis pela produção fundamental, com ordem e progresso.  

Para pesar: A vida vem da terra em todos os sentidos.

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 Fonte! Coluna Regionalismo nº 519 por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 29 de AGOSTO de 2012.

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