O município de Piratini recebe a partir da próxima segunda-feira, 8, a exposição sobre a vida e a obra de Luiz Carlos Barbosa Lessa, organizada pelo Comitê da Transversalidade Governamental Secretaria de Educação (Seduc) - Secretaria de Cultura (Sedac) / Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF).
A abertura - no Museu Farroupilha - contará com a presença dos historiadores da FIGTF, Dilza Porto Gonçalves, doutora em História pela PUC/RS, e Giovanni Mesquita que farão uma oficina de capacitação sobre o folclorista. A mostra fica no município até o dia 31 de julho.
O objetivo da exposição é apresentar as dez faces intelectuais do Barbosa Lessa. Sua diversidade cultural aparece tanto nos temas de pesquisa quanto na abrangência das áreas de sua atuação.
Conhecido como fundador, ideólogo e militante tradicionalista, a mostra expositiva traz aos gaúchos os “outros" Lessa, que a maioria desconhece.
Transcorridos 11 anos de sua morte, o escritor e militante cultural Barbosa Lessa ainda é considerado um dos pesquisadores mais importantes da cultura gaúcha dos últimos tempos. Lessa procurou valorizar a memória da cultura regional da qual os rio-grandenses estavam distantes.
Fonte! Sítio Facebook do IGTF: https://www.facebook.com/institutogaucho.igtf
A abertura - no Museu Farroupilha - contará com a presença dos historiadores da FIGTF, Dilza Porto Gonçalves, doutora em História pela PUC/RS, e Giovanni Mesquita que farão uma oficina de capacitação sobre o folclorista. A mostra fica no município até o dia 31 de julho.
O objetivo da exposição é apresentar as dez faces intelectuais do Barbosa Lessa. Sua diversidade cultural aparece tanto nos temas de pesquisa quanto na abrangência das áreas de sua atuação.
Conhecido como fundador, ideólogo e militante tradicionalista, a mostra expositiva traz aos gaúchos os “outros" Lessa, que a maioria desconhece.
Transcorridos 11 anos de sua morte, o escritor e militante cultural Barbosa Lessa ainda é considerado um dos pesquisadores mais importantes da cultura gaúcha dos últimos tempos. Lessa procurou valorizar a memória da cultura regional da qual os rio-grandenses estavam distantes.
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