TRADIÇÃO & CULTURA
Alvorada – Capital da Solidariedade
PARABÉNS AO TRADICIONALISMO
DE ALVORADA
Nunca vi
tanta gente pilchada num fandango, num calorão em pleno mês de janeiro, como vi
no CTG Amaranto Pereira no dia 18 de janeiro, cujo evento foi organizado
e realizado pela Sulbcoordenadoria do tradicionalismo de Alvorada. Basta ver o
álbum com mais de 200 retratos de Ogando Clovis Da Rocha , o
retratista oficial do evento..... Sem problemas na portaria por conta de
vestimenta inadequada. Um baita avanço na consciência tradicionalista da
gauchada de Alvorada e de toda a região que prestigiou o evento. Para ver os
retratos, abram as porteiras do Sítio Facebook de Ogando Clovis da Rocha.
CTG SENTINELAS DO PAGO
No dia 07 de fevereiro, no galpão do CTG Sentinelas
do Pago, janta macanuda das buenas, tendo no cardápio o tradicional carreteiro,
feijão, batata, salada de massas e saladas verdes variadas. Contatos pelo fone
9302-7951. O CTG fica a Rua Porto Alegre, 216, no bairro Maria Regina, em
Alvorada.
CTG TRADIÇÃO
A patronagem do CTG Tradição te convida para
participares no dia 08 de fevereiro, do jantar campeiro, tendo no cardápio
carne de panela, arroz, feijão, polenta e saladas diversas. O CTG fica na Av.
Ildo Meneghetti, 360, no bairro Jardim Aparecida.
CTG BENTO GONÇALVES DA SILVA
Bueno! Em termos de
recesso nos galpões dos nossos CTGs, existem as exceções. Assim foi no dia 18
de janeiro no CTG Amaranto Pereira e assim será no dia 08 de fevereiro no
galpão do CTG Bento Gonçalves da Silva, quando será realizado um grande baile
que terá a animação do grupo Eco do Minuano e Bonitinho. Contatos com o Patrão
Aldo pelo fone Contatos com o patrão
Aldo pelo fone (51) 8048-9837. O CTG fica na Rua Viamão, 1249,
no Jardim Esplanada, em Alvorada.
TORNEIO DE LAÇO EM VIAMÃO
A patronagem do CTG Capão da Porteira convida os
amantes do laço e das rédeas para participar no dia 09 de fevereiro do grande
torneio de laço nas modalidades individual e duplas. Ao meio-dia, suculento
churrasco com saladas diversas. As provas da modalidade individual iniciam por
volta das 8h30min. Endereço: RS 040,
Km 48, me Viamão.
A DIFÍCIL VIDA DE MÚSICO NO RIO
GRANDE DO SUL
Acredito
que todo o gaúcho que gosta de nossa música, seja ela serrana, fronteiriça,
missioneira, litorânea, pampeana, enfim, trabalhos de bom gosto, também tem um
carinho todo especial pela Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, o
festival pioneiro, basilar, que lançou grandes nomes e, junto a eles,
verdadeiros clássicos da musicalidade sulina.
Sendo
assim todos vibraram quando, após três anos de paralisia em face de más
administrações, falta de incentivo público e privado, e outros motivos, no ano
passado a CALIFA, como é carinhosamente tratada, retornou ao antigo Cine Pampa,
hoje Teatro Rosalina Pandolfo Lisboa.
Não
foi um retorno ao nível dos melhores dias, mas foi bem superior a muitas
Califórnias, que já vinham meio tipo tatu faqueado. Por isto, e por seu
reingresso como festival-mãe, modelo, ícone de tantos outros, louvou-se os
promotores.
Contudo,
a notícia que surge agora é de dar melancolia. Muitos artistas que lá
concorreram ainda não receberam uma parte da ajuda de custo pois os cheques estão batendo asas...
Ao
que parece, foram eleitas prioridades como porteiros, seguranças, etc... e como
músico não tem contas a pagar, não tem família, não come, não vai no armazém,
são os últimos nesta lista de credores. Isto causa um descrédito muito grande
para um festival que tenta retornar.
Ajuda
de custo, como o próprio nome diz, é para o artista ir e se manter nos três ou
quatro dias do evento. Muitos saem com o dinheiro contado de casa, gastam com
combustível, passam a lanches, dormindo em casa de amigos, para chegar no palco
e dar seu belo recado a milhares de pessoas ali presentes. ELES, os artistas,
são as estrelas do espetáculo.
Aí,
recebem em cheque (deveria ser em dinheiro vivo, pois ninguém, na própria
cidade, troca tal cheque) e fica orando a Deus para que não aconteça o que está
acontecendo com os cheques da Califórnia. Assim é demais.
Realmente,
ser músico, escritor, poeta, intérprete, enfim, dedicar-se artisticamente aos
costumes da nossa terra, é uma coisa somente para heróis. A arte musical atrai
jovens gaúchos, em oficinas, em casa, no repasse de informações, na admiração
por seus ídolos. Tudo por amor a nossa cultura. Mas talvez estas pessoas que
organizam eventos, shows, espetáculos, festivais e não retribuem monetariamente
nossos músicos, prefiram que esta gurizada vá para os caminhos do rap, do
sertanejo, do samba. Músico é PROFISSÃO, como outra qualquer. Fonte!
Chasque do amigo e irmão Léo Ribeiro de Souza, publicado no Blog do Léo
Ribeiro. Abra as porteiras clicando em www.blogodoleioribeiro.blogspot.com.
Valdemar Engroff
Telefone de casa: (51) 3443-4125 – à
noite
Celular: (51) 9966-5164
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